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Maduro convoca grande jornada pela paz na Venezuela

Presidente convocou jornada em todo o país que contará, entre outras atividades, com eventos esportivos e culturais

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante discurso ma Assembléia Nacional, em Caracas (Jorge Silva/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 21h59.

Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , convocou nesta segunda-feira, para o próximo dia 26 de janeiro, uma "grande jornada pela paz" em todo o país que contará, entre outras atividades, com eventos esportivos e culturais.

"No próximo domingo vamos lançar uma grande jornada de mobilização nacional pela paz e pela vida", anunciou Maduro em entrevista coletiva após participar de um ato do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).

O presidente revelou que uma das atividades será a consulta aos participantes sobre as necessidades do Plano de Pacificação Nacional que será apresentado no próximo dia 8 de fevereiro.

"Eu convoco que milhões de homens e mulheres saiam às ruas a participar desta consulta do domingo", encorajou o chefe do Executivo venezuelano.

"Os que queremos a paz e o respeito à vida somos maioria arrasadora, poderia dizer que somos 99% do país, não pode ser que uma porcentagem minoritária nos prenda em uma situação de dificuldades", comentou.

O problema da insegurança retornou ao primeiro plano da atualidade no país há duas semanas com o assassinato da atriz e ex-Miss Venezuela, Mónica Spear e seu marido, baleados por supostos ladrões que aproveitaram um problema em seu veículo para roubá-los.

O crime, que comoveu a sociedade venezuelana, levou o presidente a reunir-se com governadores e prefeitos de várias tendências políticas, aos quais propôs unir esforços para lutar contra este problema.

Essa foi a última iniciativa após vários programas para tentar responder ao problema da criminalidade, incluído o Plano Pátria Segura, no qual se mobilizaram membros da Guarda Nacional e militares.

Segundo números oficiais no ano passado se registraram 11 mil mortes causadas pela violência na Venezuela, número que ONGs aumentam para cerca de 25 mil ao longo do 2013 e que não são reconhecidos pelo governo.

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O presidente revelou que uma das atividades será a consulta aos participantes sobre as necessidades do Plano de Pacificação Nacional que será apresentado no próximo dia 8 de fevereiro.

"Eu convoco que milhões de homens e mulheres saiam às ruas a participar desta consulta do domingo", encorajou o chefe do Executivo venezuelano.

"Os que queremos a paz e o respeito à vida somos maioria arrasadora, poderia dizer que somos 99% do país, não pode ser que uma porcentagem minoritária nos prenda em uma situação de dificuldades", comentou.

O problema da insegurança retornou ao primeiro plano da atualidade no país há duas semanas com o assassinato da atriz e ex-Miss Venezuela, Mónica Spear e seu marido, baleados por supostos ladrões que aproveitaram um problema em seu veículo para roubá-los.

O crime, que comoveu a sociedade venezuelana, levou o presidente a reunir-se com governadores e prefeitos de várias tendências políticas, aos quais propôs unir esforços para lutar contra este problema.

Essa foi a última iniciativa após vários programas para tentar responder ao problema da criminalidade, incluído o Plano Pátria Segura, no qual se mobilizaram membros da Guarda Nacional e militares.

Segundo números oficiais no ano passado se registraram 11 mil mortes causadas pela violência na Venezuela, número que ONGs aumentam para cerca de 25 mil ao longo do 2013 e que não são reconhecidos pelo governo.

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