Lufthansa começará a usar biocombustível em 1 de seus aviões
O voo da Lufthansa vai decolar na próxima sexta-feira do aeroporto de Hamburgo rumo a Frankfurt
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 18h33.
Berlim - A companhia aérea Lufthansa começará a utilizar biocombustível em um de seus aviões a partir da próxima semana pelo período de testes de seis meses, comunicou neste domingo a companhia aérea alemã.
O voo da Lufthansa vai decolar na próxima sexta-feira do aeroporto de Hamburgo rumo a Frankfurt, o que a transformará na primeira companhia aérea do mundo a adotar o biocombustível no tráfego aéreo comercial durante um período de teste tão prolongado.
Por dia, o Airbus A-321 fará quatro voos de ida e volta entre Hamburgo e Frankfurt, nos quais um dos motores será alimentado com combustível convencional e o outro com uma mistura de querosene e biocombustível.
O objetivo é avaliar o impacto do uso do biocombustível no processo de manutenção e a vida útil dos motores.
"Durante seis meses serão reduzidas as emissões de CO2 em 1,5 mil toneladas", assinalou a companhia aérea.
O avião só pode reabastecer em Hamburgo, onde está armazenado o biocombustível de fabricação finlandesa.
O custo dos testes chega a 6,5 milhões de euros, dos quais o Governo federal fornecerá 2,5 milhões dentro de um programa de pesquisa.
Berlim - A companhia aérea Lufthansa começará a utilizar biocombustível em um de seus aviões a partir da próxima semana pelo período de testes de seis meses, comunicou neste domingo a companhia aérea alemã.
O voo da Lufthansa vai decolar na próxima sexta-feira do aeroporto de Hamburgo rumo a Frankfurt, o que a transformará na primeira companhia aérea do mundo a adotar o biocombustível no tráfego aéreo comercial durante um período de teste tão prolongado.
Por dia, o Airbus A-321 fará quatro voos de ida e volta entre Hamburgo e Frankfurt, nos quais um dos motores será alimentado com combustível convencional e o outro com uma mistura de querosene e biocombustível.
O objetivo é avaliar o impacto do uso do biocombustível no processo de manutenção e a vida útil dos motores.
"Durante seis meses serão reduzidas as emissões de CO2 em 1,5 mil toneladas", assinalou a companhia aérea.
O avião só pode reabastecer em Hamburgo, onde está armazenado o biocombustível de fabricação finlandesa.
O custo dos testes chega a 6,5 milhões de euros, dos quais o Governo federal fornecerá 2,5 milhões dentro de um programa de pesquisa.