Liga Árabe duvida de êxito de paz entre Israel e Palestina
Liga Árabe considera que haja falta de vontade da parte israelense
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2013 às 14h55.
Cairo - A Liga Árabe duvida que as negociações entre Palestina e Israel , auspiciadas pelos EUA, tenham êxito porque considera a falta de vontade da parte israelense, afirmou neste domingo um responsável deste organismo.
Em comunicado, o assistente da Secretaria-Geral da organização pan-árabe para os assuntos da Palestina e os territórios árabes ocupados, Mohammed Sabih, afirmou que a maioria de membros do Governo de Israel não quer a paz com os palestinos, da mesma forma que seu Parlamento.
Segundo Sabih, 'conhecendo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não chegará a nenhuma solução definitiva com respeito aos assuntos tratados em Washington'.
Mesmo assim, o assistente afirma que os árabes esperam ver o que Israel pode ofecerer nestas conversas.
Em 30 de julho, os negociadores israelenses e os palestinos fecharam em Washington um plano de trabalho para chegar a um acordo de paz nos próximos nove meses, sem deixar de fora nenhum dos assuntos mais conflituosos e com a intenção de entrar totalmente nas negociações antes de meados de agosto.
Após dois dias de reuniões auspiciadas pelo secretário de Estado americano, John Kerry, em seu papel como mediador durante o processo, os chefes negociadores israelense, Tzipi Livni, e palestino, Saeb Erekat, se mostraram comprometidos com o novo diálogo direto, o primeiro desde 2010.
Cairo - A Liga Árabe duvida que as negociações entre Palestina e Israel , auspiciadas pelos EUA, tenham êxito porque considera a falta de vontade da parte israelense, afirmou neste domingo um responsável deste organismo.
Em comunicado, o assistente da Secretaria-Geral da organização pan-árabe para os assuntos da Palestina e os territórios árabes ocupados, Mohammed Sabih, afirmou que a maioria de membros do Governo de Israel não quer a paz com os palestinos, da mesma forma que seu Parlamento.
Segundo Sabih, 'conhecendo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não chegará a nenhuma solução definitiva com respeito aos assuntos tratados em Washington'.
Mesmo assim, o assistente afirma que os árabes esperam ver o que Israel pode ofecerer nestas conversas.
Em 30 de julho, os negociadores israelenses e os palestinos fecharam em Washington um plano de trabalho para chegar a um acordo de paz nos próximos nove meses, sem deixar de fora nenhum dos assuntos mais conflituosos e com a intenção de entrar totalmente nas negociações antes de meados de agosto.
Após dois dias de reuniões auspiciadas pelo secretário de Estado americano, John Kerry, em seu papel como mediador durante o processo, os chefes negociadores israelense, Tzipi Livni, e palestino, Saeb Erekat, se mostraram comprometidos com o novo diálogo direto, o primeiro desde 2010.