Lieberman deixará política se for condenado por crimes
Lieberman é suspeito de ter se aproveitado de sua posição para obter informações sobre uma investigação anterior contra ele por corrupção
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2013 às 13h15.
Jerusalém - O ex-ministro israelense de Relações Exteriores e líder do partido ultranacionalista Yisrael Beiteinu, Avigdor Lieberman, disse nesta segunda-feira que deixará a política se for condenado por fraude e abuso de poder no processo aberto contra ele e que o fez renunciar ao seu cargo há um mês.
Lieberman, que se apresenta nas eleições de 22 de janeiro como número dois de uma lista conjunta entre seu partido e o direitista Likud, do chefe de Governo, Benjamin Netanyahu, afirmou, no entanto, que não tem "dúvida alguma" de que sairá inocente do processo.
Lieberman é suspeito de ter se aproveitado de sua posição para obter informações sobre uma investigação anterior contra ele por corrupção. O ex-chanceler teria favorecido seu ex-assessor, Zeev Ben-Arie, que enviou a Liberman as informações sobre o processo por corrupção.
Ben-Arieh cumpriu quatro meses de serviços sociais por ter passado de forma ilegal documentação sobre a investigação policial quando era embaixador em Belarus, em 2008.
Lieberman argumenta que jogou a carta fora e sequer a leu. Além disso, o político afirma que promoveu o diplomata pois ele era o melhor dos candidatos.
Ainda não se sabe quando a sentença sobre o caso Lieberman será divulgada, embora seja pouco provável que isso ocorra antes das eleições de semana que vem.
Jerusalém - O ex-ministro israelense de Relações Exteriores e líder do partido ultranacionalista Yisrael Beiteinu, Avigdor Lieberman, disse nesta segunda-feira que deixará a política se for condenado por fraude e abuso de poder no processo aberto contra ele e que o fez renunciar ao seu cargo há um mês.
Lieberman, que se apresenta nas eleições de 22 de janeiro como número dois de uma lista conjunta entre seu partido e o direitista Likud, do chefe de Governo, Benjamin Netanyahu, afirmou, no entanto, que não tem "dúvida alguma" de que sairá inocente do processo.
Lieberman é suspeito de ter se aproveitado de sua posição para obter informações sobre uma investigação anterior contra ele por corrupção. O ex-chanceler teria favorecido seu ex-assessor, Zeev Ben-Arie, que enviou a Liberman as informações sobre o processo por corrupção.
Ben-Arieh cumpriu quatro meses de serviços sociais por ter passado de forma ilegal documentação sobre a investigação policial quando era embaixador em Belarus, em 2008.
Lieberman argumenta que jogou a carta fora e sequer a leu. Além disso, o político afirma que promoveu o diplomata pois ele era o melhor dos candidatos.
Ainda não se sabe quando a sentença sobre o caso Lieberman será divulgada, embora seja pouco provável que isso ocorra antes das eleições de semana que vem.