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Líderes se reúnem em Berlim para discutir crise na Ucrânia

Cúpula é decisiva para a Rússia, que quer que sejam levantadas ou ao menos aliviadas as sanções ocidentais impostas a ela

O presidente ucraniano, Petro Poroshenko: na Ucrânia, situação piora pouco a pouco com novas agressões, apesar da nova trégua acertada em 9 de dezembro (Genya Savilov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 10h21.

Kiev - Os ministros das Relações Exteriores da Ucrânia , Rússia , França e Alemanha se reúnem esta segunda-feira, em Berlim, para tentar salvar a cúpula sobre o conflito ucraniano anunciada para o dia 15 de janeiro no Cazaquistão.

O presidente francês, François Hollande, conversou rapidamente no domingo, no palácio do Eliseu, com a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente ucraniano Petro Poroshenko sobre a crise ucraniana.

O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, também esteve presente na homenagem às vítimas dos atentados de Paris, mas não participou desta reunião trilateral, que durou cerca de 15 minutos.

A cúpula do dia 15 é decisiva para a Rússia, que quer que sejam levantadas ou ao menos aliviadas as sanções ocidentais impostas por seu envolvimento no conflito no leste ucraniano, e também para a Ucrânia, que não tem meios militares para recuperar o controle da bacia mineradora de Donbas, em mãos dos separatistas.

No terreno, a situação piora pouco a pouco com novas agressões, apesar da nova trégua acertada em 9 de dezembro.

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O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, também esteve presente na homenagem às vítimas dos atentados de Paris, mas não participou desta reunião trilateral, que durou cerca de 15 minutos.

A cúpula do dia 15 é decisiva para a Rússia, que quer que sejam levantadas ou ao menos aliviadas as sanções ocidentais impostas por seu envolvimento no conflito no leste ucraniano, e também para a Ucrânia, que não tem meios militares para recuperar o controle da bacia mineradora de Donbas, em mãos dos separatistas.

No terreno, a situação piora pouco a pouco com novas agressões, apesar da nova trégua acertada em 9 de dezembro.

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