Líder comunista pede diálogo para impedir aumento da tensão
Líder do Partido Comunista da Ucrânia apelou para negociações urgentes entre autoridades e forças políticas do país para impedir que a tensão aumente
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 09h32.
Kiev - O líder do Partido Comunista da Ucrânia (PCU), Pyotr Simonenko, fez nesta quinta-feira um apelo para negociações urgentes entre as autoridades e todas as forças políticas do país para impedir que a tensão aumente.
"É preciso se sentar à mesa de negociações e eliminar a escalada da tensão", disse o líder do PCR em entrevista à agência "Interfax".
Simonenko ressaltou que estas negociações devem ser realizadas imediatamente, "antes que aconteça um grande derramamento de sangue".
Ele acrescentou que nessas negociações se deve elaborar um plano de ações concretas para todos os poderes do Estado e não se limitar a debater sobre eleições antecipadas ou destituição do Governo.
Simonenko ressaltou que o PCU insiste na necessidade de se realizar um plebiscito sobre os assuntos relativos à integração da Ucrânia na UE ou sobre a entrada do país na União Aduaneira, integrada atualmente por Rússia, Belarus e Cazaquistão.
Kiev - O líder do Partido Comunista da Ucrânia (PCU), Pyotr Simonenko, fez nesta quinta-feira um apelo para negociações urgentes entre as autoridades e todas as forças políticas do país para impedir que a tensão aumente.
"É preciso se sentar à mesa de negociações e eliminar a escalada da tensão", disse o líder do PCR em entrevista à agência "Interfax".
Simonenko ressaltou que estas negociações devem ser realizadas imediatamente, "antes que aconteça um grande derramamento de sangue".
Ele acrescentou que nessas negociações se deve elaborar um plano de ações concretas para todos os poderes do Estado e não se limitar a debater sobre eleições antecipadas ou destituição do Governo.
Simonenko ressaltou que o PCU insiste na necessidade de se realizar um plebiscito sobre os assuntos relativos à integração da Ucrânia na UE ou sobre a entrada do país na União Aduaneira, integrada atualmente por Rússia, Belarus e Cazaquistão.