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Libertados diplomatas egípcios que tinham sido sequestrados

Cinco diplomatas egípcios que foram sequestrados na sexta foram libertados no domingo

O ministro da Justiça da Líbia, Salah al-Mirghani, durante uma entrevista coletiva: libertação foi possível graças a um acordo entre Trípoli e Cairo (Mahmud Turkia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 09h37.

Trípoli - Cinco diplomatas egípcios que foram sequestrados na sexta-feira e no sábado em Trípoli, capital da Líbia , foram libertados no domingo, informou à AFP o vice-ministro líbio das Relações Exteriores, Abderrazak al Gridi.

"Os cinco diplomatas e outro funcionário da embaixada egípcia foram libertados", disse Al Gridi.

Segundo uma fonte dos serviços de segurança, a libertação foi possível graças a um acordo entre Trípoli e Cairo.

A libertação dos egípcios aconteceu pouco depois da libertação de Chaaban Hadeia, chefe dos ex-rebeldes líbios detido na sexta-feira no Egito .

Chaaban Hadeia, conhecido como Abu Obeida, líder de um grupo de ex-rebeldes que combateu o regime de Muamar Kadhafi em 2011, anunciou ele mesmo sua libertação na noite deste domingo na rede síria de televisão Al Naba.

Segundo fonte dos serviços de segurança líbios, que não quis se identificar, os sequestradores pediam a libertação de Hadeia em troca de libertar os diplomatas.

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"Os cinco diplomatas e outro funcionário da embaixada egípcia foram libertados", disse Al Gridi.

Segundo uma fonte dos serviços de segurança, a libertação foi possível graças a um acordo entre Trípoli e Cairo.

A libertação dos egípcios aconteceu pouco depois da libertação de Chaaban Hadeia, chefe dos ex-rebeldes líbios detido na sexta-feira no Egito .

Chaaban Hadeia, conhecido como Abu Obeida, líder de um grupo de ex-rebeldes que combateu o regime de Muamar Kadhafi em 2011, anunciou ele mesmo sua libertação na noite deste domingo na rede síria de televisão Al Naba.

Segundo fonte dos serviços de segurança líbios, que não quis se identificar, os sequestradores pediam a libertação de Hadeia em troca de libertar os diplomatas.

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