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Libertadas sob fiança três relacionados a morte de soldado

Segundo a polícia, os dois principais suspeitos, ainda hospitalizados, não foram interrogados

Flores depositadas no local do assassinato do soldado: até o momento, nove pessoas foram detidas na investigação sobre o assassinato do soldado (Leon Neal/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 11h33.

Londres - Três homens detidos após o brutal assassinato, na quarta-feira passada, em Londres , de um militar britânico foram colocadas em liberdade sob fiança, enquanto os dois principais suspeitos, ainda hospitalizados, não foram interrogados, anunciou a polícia.

Os três homens, detidos no sábado por cumplicidade de assassinato, saíram nesta segunda-feira de uma delegacia de Londres.

Até o momento, nove pessoas foram detidas na investigação sobre o assassinato do soldado, apunhalado com uma faca e um cutelo em plena rua.

Seis foram libertadas, quatro delas sob fiança, uma continua detida por cumplicidade de assassinato e os dois principais acusados, Michael Adebolajo e Michael Adebowale, feridos pela polícia no local do crime, permanecem hospitalizados, segundo a Scotland Yard.

"O estado de saúde é estável e serão interrogados quando for possível", afirmou a polícia, que não revelou a gravidade dos ferimentos.

A investigação, que mobiliza quase 500 pessoas, se concentra na segurança da população e na identificação de outras pessoas que poderiam estar envolvidas no assassinato, afirmou o chefe de contraterrorismo da Scotland Yard, Stuart Osborne.

A polícia analisa em particular as imagens das câmeras de segurança e voltou a pedir às pessoas que filmaram ou fotografaram o assassinato para que entreguem o material.

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Até o momento, nove pessoas foram detidas na investigação sobre o assassinato do soldado, apunhalado com uma faca e um cutelo em plena rua.

Seis foram libertadas, quatro delas sob fiança, uma continua detida por cumplicidade de assassinato e os dois principais acusados, Michael Adebolajo e Michael Adebowale, feridos pela polícia no local do crime, permanecem hospitalizados, segundo a Scotland Yard.

"O estado de saúde é estável e serão interrogados quando for possível", afirmou a polícia, que não revelou a gravidade dos ferimentos.

A investigação, que mobiliza quase 500 pessoas, se concentra na segurança da população e na identificação de outras pessoas que poderiam estar envolvidas no assassinato, afirmou o chefe de contraterrorismo da Scotland Yard, Stuart Osborne.

A polícia analisa em particular as imagens das câmeras de segurança e voltou a pedir às pessoas que filmaram ou fotografaram o assassinato para que entreguem o material.

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