Lavrov seguirá nas Relações Exteriores do novo governo russo
O novo presidente Vladimir Putin leu o decreto de nomeação do novo governo de Medvedev com as novas incorporações
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2012 às 11h24.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin, confirmou nesta segunda-feira Serguei Lavrov como ministro das Relações Exteriores no novo governo dirigido por Dmitri Medvedev, que anunciou uma importante renovação do gabinete, segundo imagens transmitidas pela televisão russa.
Lavrov foi confirmado como chefe da diplomacia em um governo no qual foram renovados "três quartos" dos ministérios, segundo Medvedev, e no qual os aliados mais próximos a Putin seguem em postos chave.
Igor Chuvalov, um homem muito próximo a Putin, será o número dois do executivo.
O chefe da polícia de Moscou, Vladimir Kolokoltsev, foi nomeado novo ministro do Interior em substituição a Rachid Nurgaliev, que estava há oito anos no cargo e foi recentemente envolvido em um escândalo de torturas policiais.
Putin leu o decreto de nomeação do novo governo de Medvedev com as novas incorporações.
Cinco dos sete vice-primeiros-ministros já formavam parte do governo anterior e dois são novos, Arkadi Dvorkovitch, que foi conselheiro econômico do Kremlin com Medvedev, e Olga Golodets, que trabalhou na prefeitura de Moscou.
Já Anton Siluanov seguirá como ministro das Finanças, enquanto Andrei Belooussov assume o ministério de Desenvolvimento Econômico.
Putin também anunciou que Anatoli Serdiukov seguiria como ministro da Defesa.
"A situação na qual se encontra a economia russa é instável (...) Nestas condições, será preciso levar adiante um programa de desenvolvimento', disse Putin após ler a lista do novo governo.
O general Vladimir Kolokoltsev, de 51 anos, novo ministro do Interior, fez toda a sua carreira na polícia, onde entrou em 1982, durante a época soviética, no serviço de proteção das legações diplomáticas estrangeiras em Moscou, segundo sua biografia oficial.
Kolokoltsev dirige desde setembro de 2009 a polícia da capital e foi o responsável por uma grande mobilização policial e pela prisão de milhares de pessoas durante as manifestações de oposição ao regime de Putin nas ruas da cidade.
Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin, confirmou nesta segunda-feira Serguei Lavrov como ministro das Relações Exteriores no novo governo dirigido por Dmitri Medvedev, que anunciou uma importante renovação do gabinete, segundo imagens transmitidas pela televisão russa.
Lavrov foi confirmado como chefe da diplomacia em um governo no qual foram renovados "três quartos" dos ministérios, segundo Medvedev, e no qual os aliados mais próximos a Putin seguem em postos chave.
Igor Chuvalov, um homem muito próximo a Putin, será o número dois do executivo.
O chefe da polícia de Moscou, Vladimir Kolokoltsev, foi nomeado novo ministro do Interior em substituição a Rachid Nurgaliev, que estava há oito anos no cargo e foi recentemente envolvido em um escândalo de torturas policiais.
Putin leu o decreto de nomeação do novo governo de Medvedev com as novas incorporações.
Cinco dos sete vice-primeiros-ministros já formavam parte do governo anterior e dois são novos, Arkadi Dvorkovitch, que foi conselheiro econômico do Kremlin com Medvedev, e Olga Golodets, que trabalhou na prefeitura de Moscou.
Já Anton Siluanov seguirá como ministro das Finanças, enquanto Andrei Belooussov assume o ministério de Desenvolvimento Econômico.
Putin também anunciou que Anatoli Serdiukov seguiria como ministro da Defesa.
"A situação na qual se encontra a economia russa é instável (...) Nestas condições, será preciso levar adiante um programa de desenvolvimento', disse Putin após ler a lista do novo governo.
O general Vladimir Kolokoltsev, de 51 anos, novo ministro do Interior, fez toda a sua carreira na polícia, onde entrou em 1982, durante a época soviética, no serviço de proteção das legações diplomáticas estrangeiras em Moscou, segundo sua biografia oficial.
Kolokoltsev dirige desde setembro de 2009 a polícia da capital e foi o responsável por uma grande mobilização policial e pela prisão de milhares de pessoas durante as manifestações de oposição ao regime de Putin nas ruas da cidade.