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LafargeHolcim espera dificuldades no Brasil e na China

O presidente-executivo, Eric Olsen, disse que Brasil e China continuarão sendo locais difíceis para os negócios em um cenário geral de melhora

Construção: o presidente-executivo, Eric Olsen, disse que Brasil e China continuarão sendo locais difíceis para os negócios em um cenário geral de melhora para mercados emergentes (Robert Sullivan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 08h28.

Zurique - A LafargeHolcim espera igualar a expansão do mercado de 2 a 4% neste ano, "no máximo", disse a fabricante de cimento franco-suíça nesta quinta-feira, depois de divulgar um surpreendente prejuízo para o quarto trimestre.

O presidente-executivo, Eric Olsen, disse que Brasil e China continuarão sendo locais difíceis para os negócios em um cenário geral de melhora para mercados emergentes, onde a LafargeHolcim está contando com cortes de custos e ganhos de eficiência para melhorar seu resultado.

"Esperamos reais bolsões de crescimento na América do Norte, e vemos os mercados na Europa em uma posição melhor em 2016 contra 2015", disse em teleconferência com jornalistas.

Ele afirmou que México, África Oriental e as Filipinas estão crescendo bem e que a Índia vai se beneficiar particularmente dos preços baixos do petróleo.

"A China continuará mais difícil. O Brasil continuará difícil", afirmou, acrescentando que espera que o maior grupo de cimento do mundo tenha lucro líquido neste ano.

O grupo teve prejuízo no quarto trimestre de 2,86 bilhões de francos suíços (2,9 bilhões de dólares) depois de registrar 3 bilhões de francos em impairment (redução do valor contábil de ativos) e outros encargos.

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Zurique - A LafargeHolcim espera igualar a expansão do mercado de 2 a 4% neste ano, "no máximo", disse a fabricante de cimento franco-suíça nesta quinta-feira, depois de divulgar um surpreendente prejuízo para o quarto trimestre.

O presidente-executivo, Eric Olsen, disse que Brasil e China continuarão sendo locais difíceis para os negócios em um cenário geral de melhora para mercados emergentes, onde a LafargeHolcim está contando com cortes de custos e ganhos de eficiência para melhorar seu resultado.

"Esperamos reais bolsões de crescimento na América do Norte, e vemos os mercados na Europa em uma posição melhor em 2016 contra 2015", disse em teleconferência com jornalistas.

Ele afirmou que México, África Oriental e as Filipinas estão crescendo bem e que a Índia vai se beneficiar particularmente dos preços baixos do petróleo.

"A China continuará mais difícil. O Brasil continuará difícil", afirmou, acrescentando que espera que o maior grupo de cimento do mundo tenha lucro líquido neste ano.

O grupo teve prejuízo no quarto trimestre de 2,86 bilhões de francos suíços (2,9 bilhões de dólares) depois de registrar 3 bilhões de francos em impairment (redução do valor contábil de ativos) e outros encargos.

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