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Kirchner recebe presidente da Techint após investimento na Usiminas

A Ternium, do grupo argentino, chegou a um acordo para adquirir 27,7% das ações da Usiminas, em uma operação estimada em 2,660 bilhões de dólares

O titular da Techint, Paolo Rocca ,"me comunicou a compra (de parte) da empresa siderúrgica mais importante do Brasil", disse Kirchner após o encontro (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2011 às 08h08.

Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, recebeu na noite desta terça-feira o titular do grupo argentino Techint, Paolo Rocca, que lhe relatou a compra de parte da siderúrgica brasileira Usiminas .

Rocca "me comunicou a compra (de parte) da empresa siderúrgica mais importante do Brasil", disse Kirchner após o encontro.

A Ternium, do grupo Techint, chegou a um acordo para adquirir 27,7% das ações da Usiminas, em uma operação estimada em 2,660 bilhões de dólares.

A compra ocorreu através da Ternium e de outras duas subsidiárias do grupo, Siderar e Confab Industrial.

Com a aquisição, a Ternium se tornará sócia da japonesa Nippon Steel, que controla 46,1% da Usiminas.

"A aliança entre Nippon Steel, Ternium, TenarisConfab e Usiminas configura um sistema industrial capaz de abastecer as exigências mais complexas de toda a cadeia de valor de setores produtivos estratégicos da América Latina: automotivo, construção, agro, linha branca e energia", explicou Rocca.

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Rocca "me comunicou a compra (de parte) da empresa siderúrgica mais importante do Brasil", disse Kirchner após o encontro.

A Ternium, do grupo Techint, chegou a um acordo para adquirir 27,7% das ações da Usiminas, em uma operação estimada em 2,660 bilhões de dólares.

A compra ocorreu através da Ternium e de outras duas subsidiárias do grupo, Siderar e Confab Industrial.

Com a aquisição, a Ternium se tornará sócia da japonesa Nippon Steel, que controla 46,1% da Usiminas.

"A aliança entre Nippon Steel, Ternium, TenarisConfab e Usiminas configura um sistema industrial capaz de abastecer as exigências mais complexas de toda a cadeia de valor de setores produtivos estratégicos da América Latina: automotivo, construção, agro, linha branca e energia", explicou Rocca.

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