Kirchner anuncia medidas para reverter prejuízos causados por vulcão
Os setores de turismo e agrícola afetados pelo vulcão chileno receberão incentivos financeiros para retomar as atividades
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2011 às 08h47.
Brasília – Um mês depois da erupção do vulcão Puyehue, do Chile, que provocou fumaça de cinzas por toda a região, a presidenea da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou medidas para conter os prejuízos econômcos e ajudar as regiões afetadas. Os setores de turismo e agrícola receberão incentivos financeiros para retomar as atividades.
Com as cinzas, voos foram suspensos e cancelados e o turismo argentino sofreu forte queda. A presidente prometeu liberar US$ 7 milhões para o setor. Também serão liberados US$ 10 milhões para incrementar a área agrícola, que foi prejudicada pela nuvem de fumaça.
A ideia é incentivar a retomada das atividades nas áreas de turismo, comércio, gastronomia e indústria. Várias empresas de turismo e hoteis que atuam na região de Bariloche – uma das mais afetadas pelas cinzas do vulcão – anunciam redução do preço de pacotes turísticos de até 30% do valor total.
Porém, Cristina Kirchner apelou para que as pessoas tenham paciência pois o processo de reconstrução das áreas afetadas deve demorar de 60 a 90 dias. Pelos dados oficiais, as áreas mais atingidas pelas cinzas são as as regiões de San Carlos de Bariloche; Engenheiro Jacobacci; Pilcaniyeu, Villa la Angostura, San Martin de los Andes e Villa Traful Alicurá.
A presidente disse ainda que os programas que atenderão as famílias carentes, as grávidas em dificuldades e as pessoas com deficiência aumentarão os valores repassados. Segundo ela, a decisão vai vigorar por 60 dias. Cristina Kirchner elogiou os esforços feitos pelos empresários e moradores de várias regiões, como os que vivem na Patagônia.
De acordo com ela, a Aerolineas Argentinas normalizará os voos depois do próximo dia 6 – quarta-feira. "Acredito profundamente na solidariedade de todos os argentinos ", disse ela, encerrando o pronunciamento transmitido ontem (4) à noite em cadeia nacional de rádio e televisão. As informações são da agência pública de notícias da Argentina, a Telam, e a emissora multiestatal de televisão, Telesur.
Brasília – Um mês depois da erupção do vulcão Puyehue, do Chile, que provocou fumaça de cinzas por toda a região, a presidenea da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou medidas para conter os prejuízos econômcos e ajudar as regiões afetadas. Os setores de turismo e agrícola receberão incentivos financeiros para retomar as atividades.
Com as cinzas, voos foram suspensos e cancelados e o turismo argentino sofreu forte queda. A presidente prometeu liberar US$ 7 milhões para o setor. Também serão liberados US$ 10 milhões para incrementar a área agrícola, que foi prejudicada pela nuvem de fumaça.
A ideia é incentivar a retomada das atividades nas áreas de turismo, comércio, gastronomia e indústria. Várias empresas de turismo e hoteis que atuam na região de Bariloche – uma das mais afetadas pelas cinzas do vulcão – anunciam redução do preço de pacotes turísticos de até 30% do valor total.
Porém, Cristina Kirchner apelou para que as pessoas tenham paciência pois o processo de reconstrução das áreas afetadas deve demorar de 60 a 90 dias. Pelos dados oficiais, as áreas mais atingidas pelas cinzas são as as regiões de San Carlos de Bariloche; Engenheiro Jacobacci; Pilcaniyeu, Villa la Angostura, San Martin de los Andes e Villa Traful Alicurá.
A presidente disse ainda que os programas que atenderão as famílias carentes, as grávidas em dificuldades e as pessoas com deficiência aumentarão os valores repassados. Segundo ela, a decisão vai vigorar por 60 dias. Cristina Kirchner elogiou os esforços feitos pelos empresários e moradores de várias regiões, como os que vivem na Patagônia.
De acordo com ela, a Aerolineas Argentinas normalizará os voos depois do próximo dia 6 – quarta-feira. "Acredito profundamente na solidariedade de todos os argentinos ", disse ela, encerrando o pronunciamento transmitido ontem (4) à noite em cadeia nacional de rádio e televisão. As informações são da agência pública de notícias da Argentina, a Telam, e a emissora multiestatal de televisão, Telesur.