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Kiev garante que matou 300 rebeldes nas últimas 24 horas

Outros 500 ficaram feridos

Mulher coloca flores próximo a local de uma explosão em um prédio administrativo na Ucrânia ( REUTERS/Gleb Garanich)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 06h58.

Kiev - Os violentos combates das últimas 24 horas nas regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk terminaram com a morte de mais de 300 milicianos pró-Rússia e outros 500 feridos, garantiu nesta quarta-feira o porta-voz da operação antiterrorista lançada por Kiev contra os insurgentes, Vladislav Selezniov.

"Segundo informações preliminares, as baixas por parte dos milicianos chegam a mais de 300 mortos e cerca de 500 feridos. Quanto às forças ucranianas, dois soldados morreram e outros 45 ficaram feridos", disse Selezniov, citado pela agência ucraniana "Unian".

Os rebeldes, por sua vez, reconheceram apenas sete baixas e dez feridos entre os seus combatentes e afirmaram que vivem "uma situação muito difícil" para continuar resistindo.

Selezniov informou que "os combates continuam" nos arredores das cidades de Slaviansk e Krasni Liman, onde o exercito ucraniano teria destruído praticamente todos os pontos de controle dos rebeldes.

Acrescentou que os insurgentes tentam romper o cerco das tropas para fugir de Slaviansk, principal ponto de resistência da rebelião pró-russa. Ontem, uma grande ofensiva das forças ucranianas foi enviada para essa cidade com o apoio de aviões, helicópteros e carros blindados.

O presidente interino da Ucrânia, Alexander Turchinov, pediu que o Conselho de Segurança e Defesa do país estude a declaração imediata da lei marcial nas regiões de Donetsk e Lugansk, locais das operações contra os insurgentes pró-russos.

Após quase dois meses do início das operações militares, as forças governamentais não conseguiram vencer a resistência dos rebeldes e os mortos já estão em 181, sem contar as baixas dos últimos dois dias.

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"Segundo informações preliminares, as baixas por parte dos milicianos chegam a mais de 300 mortos e cerca de 500 feridos. Quanto às forças ucranianas, dois soldados morreram e outros 45 ficaram feridos", disse Selezniov, citado pela agência ucraniana "Unian".

Os rebeldes, por sua vez, reconheceram apenas sete baixas e dez feridos entre os seus combatentes e afirmaram que vivem "uma situação muito difícil" para continuar resistindo.

Selezniov informou que "os combates continuam" nos arredores das cidades de Slaviansk e Krasni Liman, onde o exercito ucraniano teria destruído praticamente todos os pontos de controle dos rebeldes.

Acrescentou que os insurgentes tentam romper o cerco das tropas para fugir de Slaviansk, principal ponto de resistência da rebelião pró-russa. Ontem, uma grande ofensiva das forças ucranianas foi enviada para essa cidade com o apoio de aviões, helicópteros e carros blindados.

O presidente interino da Ucrânia, Alexander Turchinov, pediu que o Conselho de Segurança e Defesa do país estude a declaração imediata da lei marcial nas regiões de Donetsk e Lugansk, locais das operações contra os insurgentes pró-russos.

Após quase dois meses do início das operações militares, as forças governamentais não conseguiram vencer a resistência dos rebeldes e os mortos já estão em 181, sem contar as baixas dos últimos dois dias.

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