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Khodorkovsky se oferece como mediador na crise da Ucrânia

Aos 50 anos, Khodorkovsky já foi o homem mais rico da Rússia e vive atualmente em um hotel de Zurique, depois de ser libertado em dezembro

Ex-magnata do petróleo e opositor russo Mikhail Khodorkovsky: proposta de mediação aconteceu em contexto de intensificação da crise entre Ucrânia e Rússia (Alexander Nemenov/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2014 às 17h10.

O ex-magnata do petróleo russo, Mikhail Khodorkovsky, que passou um década em uma prisão da Rússia, se ofereceu nesta segunda-feira para viajar à Ucrânia para tentar ajudar a resolver a crise entre Kiev e Moscou.

"Declaro que estou pronto para viajar a qualquer lugar da Ucrânia em qualquer momento a convite de um responsável para ajudar a evitar um derramamento de sangue" nesse país, declarou Khodorkovsky em um comunicado.

Ele afirmou que acredita que "a presença de indivíduos independentes e conhecidos internacionalmente na Ucrânia poderia ajudar a prevenir o agravamento do conflito" nessa região.

Aos 50 anos, Khodorkovsky já foi o homem mais rico da Rússia e vive atualmente em um hotel de Zurique, depois de ser libertado em dezembro.

A proposta de mediação de Khodorkovsky aconteceu em um contexto de intensificação da crise entre Ucrânia e Rússia, após as acusações de Kiev de que Moscou enviou tropas à Crimeia, uma península estratégica no Mar Negro, povoada por uma maioria de pessoas que fala russo.

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"Declaro que estou pronto para viajar a qualquer lugar da Ucrânia em qualquer momento a convite de um responsável para ajudar a evitar um derramamento de sangue" nesse país, declarou Khodorkovsky em um comunicado.

Ele afirmou que acredita que "a presença de indivíduos independentes e conhecidos internacionalmente na Ucrânia poderia ajudar a prevenir o agravamento do conflito" nessa região.

Aos 50 anos, Khodorkovsky já foi o homem mais rico da Rússia e vive atualmente em um hotel de Zurique, depois de ser libertado em dezembro.

A proposta de mediação de Khodorkovsky aconteceu em um contexto de intensificação da crise entre Ucrânia e Rússia, após as acusações de Kiev de que Moscou enviou tropas à Crimeia, uma península estratégica no Mar Negro, povoada por uma maioria de pessoas que fala russo.

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