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Jihadistas são "ameaça comum" para o mundo, diz Kerry

Secretário elogiou o fato do líderes muçulmanos de todo o mundo estarem se posicionando contra o EI

O secretário de Estado americano John Kerry, sobre coalizão contra o EI: "a diversidade da coalizão é fonte de uma força excepcional" (Joe Klamar/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 08h34.

Bruxelas - O secretário de Estado americano, John Kerry, ao inaugurar nesta quarta-feira a primeira reunião ministerial dos países que fazem parte da coalizão internacional contra o grupo terrorista Estado Islâmico ( EI ), disse que os jihadistas são uma "ameaça comum".

"Esta rápida união de esforços não é algo cosmético, é o reflexo das ações empreendidas por mais de 62 entidades e países para acabar com o Estado Islâmico", afirmou Kerry na abertura da reunião. O chefe do governo iraquiano, Haidar al Abadi, também participa do evento.

Kerry ressaltou o fato da coalizão ter sido criada há apenas dois meses e meio e disse que "este impressionante resultado reflete a determinação de combater o EI", uma "ameaça comum" para os "interesses e valores" dos países aliados.

"A diversidade da coalizão é fonte de uma força excepcional", avaliou.

O secretário reconheceu o "papel dinâmico" dos Estados árabes na coalizão e elogiou o fato do líderes muçulmanos de todo o mundo estarem se posicionando contra o EI.

Kerry também frisou o papel do governo do Iraque e disse que o país está se "mobilizando para recuperar o terreno perdido" das mãos do EI.

O secretário de Estado comemorou o acordo assinado ontem em Bagdá entre o governo central iraquiano e a região autônoma do Curdistão sobre exportação de petróleo curdo e a cota da região no orçamento geral.

"É uma conquista muito significativa que indica um novo momento nas relações entre o Iraque e a região", afirmou.

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"Esta rápida união de esforços não é algo cosmético, é o reflexo das ações empreendidas por mais de 62 entidades e países para acabar com o Estado Islâmico", afirmou Kerry na abertura da reunião. O chefe do governo iraquiano, Haidar al Abadi, também participa do evento.

Kerry ressaltou o fato da coalizão ter sido criada há apenas dois meses e meio e disse que "este impressionante resultado reflete a determinação de combater o EI", uma "ameaça comum" para os "interesses e valores" dos países aliados.

"A diversidade da coalizão é fonte de uma força excepcional", avaliou.

O secretário reconheceu o "papel dinâmico" dos Estados árabes na coalizão e elogiou o fato do líderes muçulmanos de todo o mundo estarem se posicionando contra o EI.

Kerry também frisou o papel do governo do Iraque e disse que o país está se "mobilizando para recuperar o terreno perdido" das mãos do EI.

O secretário de Estado comemorou o acordo assinado ontem em Bagdá entre o governo central iraquiano e a região autônoma do Curdistão sobre exportação de petróleo curdo e a cota da região no orçamento geral.

"É uma conquista muito significativa que indica um novo momento nas relações entre o Iraque e a região", afirmou.

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