Kerry diz que há muitas formas de Irã se unir às negociações
Secretário deixou a porta aberta para que o Irã participe das negociações de paz da Síria
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 18h01.
Montreux - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , deixou a porta aberta nesta quarta-feira para que o Irã participe das negociações de paz da Síria , dizendo que Teerã pode fazer a diferença para acabar com o conflito.
"O Irã certamente tem uma habilidade para ser útil e fazer a diferença", disse Kerry em entrevista coletiva no fim de uma conferência internacional destinada a acabar com a guerra civil na Síria.
"Esperemos que decidam ser construtivos e que tomem a decisão de operar olhando pra frente, de um modo que permita que façam isso", disse Kerry. E acrescentou: "Há muitas maneiras para que a porta seja aberta nas próximas semanas ou meses, e minha esperança é que eles (Irã) vão querer participar de uma solução construtiva." O Irã havia sido convidado para participar da conferência de paz síria pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, mas o chefe da ONU teve que retirar o convite após ameaças de boicote da oposição síria e da pressão dos EUA.
Montreux - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , deixou a porta aberta nesta quarta-feira para que o Irã participe das negociações de paz da Síria , dizendo que Teerã pode fazer a diferença para acabar com o conflito.
"O Irã certamente tem uma habilidade para ser útil e fazer a diferença", disse Kerry em entrevista coletiva no fim de uma conferência internacional destinada a acabar com a guerra civil na Síria.
"Esperemos que decidam ser construtivos e que tomem a decisão de operar olhando pra frente, de um modo que permita que façam isso", disse Kerry. E acrescentou: "Há muitas maneiras para que a porta seja aberta nas próximas semanas ou meses, e minha esperança é que eles (Irã) vão querer participar de uma solução construtiva." O Irã havia sido convidado para participar da conferência de paz síria pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, mas o chefe da ONU teve que retirar o convite após ameaças de boicote da oposição síria e da pressão dos EUA.