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Kadafi afirma que ninguém vai se render até o dia do juízo final

Em declarações à agência de notícias líbia "Jana", Kadafi qualificou as forças da Otan de "infiéis e cruzados"

De acordo com Muammar Kadafi, povo líbio "não se rendeu e não vai se render até o dia do juízo final" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2011 às 17h54.

Argel - O líder da Líbia, Muammar Kadafi, reiterou neste sábado durante uma manifestação pró-governo realizada em Al Zawiya, que o povo líbio "não se rendeu e não vai se render até o dia do juízo final".

Em declarações à agência de notícias líbia "Jana", Kadafi, que está há mais de 40 anos no poder, também qualificou as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) de "infiéis e cruzados".

Coincidindo com uma nova ofensiva dos rebeldes contra o enclave petroleiro de Briga no leste da Líbia, Kadafi afirmou que "o líbio que carrega a bandeira monárquica (oficial na Líbia até 1969 e agora está nas mãos dos rebeldes) (..) não tem dignidade, nem família, nem tribo. Não tem religião, nem valores. Não é um homem e a morte é o melhor para ele".

Além disso, o líder líbio mobilizou as brigadas de mulheres para combater à Otan e ressaltou dirigindo-se aos participantes do protesto: "quem os combate, mesmo sendo líbio, soldado da França, da Itália, do Reino Unido, é seu escravo, seu mercenário, é um cristão embora não pratique o cristianismo, trata-se de um cruzado".

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Em declarações à agência de notícias líbia "Jana", Kadafi, que está há mais de 40 anos no poder, também qualificou as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) de "infiéis e cruzados".

Coincidindo com uma nova ofensiva dos rebeldes contra o enclave petroleiro de Briga no leste da Líbia, Kadafi afirmou que "o líbio que carrega a bandeira monárquica (oficial na Líbia até 1969 e agora está nas mãos dos rebeldes) (..) não tem dignidade, nem família, nem tribo. Não tem religião, nem valores. Não é um homem e a morte é o melhor para ele".

Além disso, o líder líbio mobilizou as brigadas de mulheres para combater à Otan e ressaltou dirigindo-se aos participantes do protesto: "quem os combate, mesmo sendo líbio, soldado da França, da Itália, do Reino Unido, é seu escravo, seu mercenário, é um cristão embora não pratique o cristianismo, trata-se de um cruzado".

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