Junta militar tailandesa suspende bloqueio a CNN e BBC
A junta militar suspendeu o bloqueio a várias redes de TV internacionais, entre elas a CNN e a BBC
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2014 às 12h58.
Bangcoc - A junta militar da Tailândia suspendeu nesta segunda-feira o bloqueio a várias redes de TV internacionais, entre elas a " CNN " e a " BBC ", suspensas após o golpe de Estado de 22 de maio.
As autoridades aplicaram a censura pouco depois do levante por "razões de segurança" e começaram a bloquear centenas de sites de oposição, enquanto proibiram as manifestações e impuseram o toque de recolher.
A junta militar, liderada pelo general Prayuth Chan-Ocha, também deteve ativistas e chamou centenas de pessoas a depor, incluindo a ex-primeira-ministra Yingluck Shinawatra, que ficou em liberdade após dois dias reclusão em uma base militar.
Nos últimos dias, centenas de pessoas saíram à rua para protestar contra os militares, embora as manifestações tenham se reduzido bastante, devido às detenções e ao aumento da presença de soldados e policiais.
Cerca de 20 países - incluindo Estados Unidos, Austrália, Finlândia, Filipinas, Camboja e Espanha - emitiram alertas de viagem e aconselharam reforçar as precauções a seus conterrâneos caso decidam visitar a Tailândia ou morem lá.
O exército ficou com o poder após mais de sete meses de protestos antigoverno nos quais morreram 28 pessoas e mais de 700 ficaram feridas.
A junta militar afirmou que quis evitar um aumento da violência entre manifestantes rivais e que sua ideia é realizar eleições em 2015, se conseguir finalizar seu plano de reformas do sistema, que considera corrompido.
Bangcoc - A junta militar da Tailândia suspendeu nesta segunda-feira o bloqueio a várias redes de TV internacionais, entre elas a " CNN " e a " BBC ", suspensas após o golpe de Estado de 22 de maio.
As autoridades aplicaram a censura pouco depois do levante por "razões de segurança" e começaram a bloquear centenas de sites de oposição, enquanto proibiram as manifestações e impuseram o toque de recolher.
A junta militar, liderada pelo general Prayuth Chan-Ocha, também deteve ativistas e chamou centenas de pessoas a depor, incluindo a ex-primeira-ministra Yingluck Shinawatra, que ficou em liberdade após dois dias reclusão em uma base militar.
Nos últimos dias, centenas de pessoas saíram à rua para protestar contra os militares, embora as manifestações tenham se reduzido bastante, devido às detenções e ao aumento da presença de soldados e policiais.
Cerca de 20 países - incluindo Estados Unidos, Austrália, Finlândia, Filipinas, Camboja e Espanha - emitiram alertas de viagem e aconselharam reforçar as precauções a seus conterrâneos caso decidam visitar a Tailândia ou morem lá.
O exército ficou com o poder após mais de sete meses de protestos antigoverno nos quais morreram 28 pessoas e mais de 700 ficaram feridas.
A junta militar afirmou que quis evitar um aumento da violência entre manifestantes rivais e que sua ideia é realizar eleições em 2015, se conseguir finalizar seu plano de reformas do sistema, que considera corrompido.