Juiz determina prisão preventiva com isolamento para Anders Breivik
Durante a audiência, o suspeito reconheceu ter matado 93 pessoas em um duplo massacre na Noruega
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 12h17.
Oslo - O juiz Kim Heger, que ouviu nesta segunda-feira o depoimento de Anders Behring Breivik, suspeito do massacre de 93 pessoas na Noruega na sexta-feira, determinou sua prisão preventiva por oito semanas, sendo quatro de isolamento total.
Durante a audiência, o suspeito reconheceu os fatos, mas não se declarou culpado e explicou que queria defender seu país e a Europa do islamismo e do marxismo, segundo declarou o juiz à imprensa, ao término da primeira audiência do caso.
Segundo o acusado, o objetivo dos ataques não era deixar o máximo de vítimas.
O juiz declarou ainda que Breivik se referiu-se à existência de "outras duas células" em sua organização.
Kim Heger negou que o acusado comparecesse usando um uniforme, conforme Breivik afirmou anteriormente que gostaria de fazer.
"Ele tem dois desejos: o primeiro é que a audiência seja pública e o segundo é que ele possa vestir-se de uniforme", disse o advogado Geir Lippestead à televisão NRK. "Desconheço de que uniforme se trata", completou.
Oslo - O juiz Kim Heger, que ouviu nesta segunda-feira o depoimento de Anders Behring Breivik, suspeito do massacre de 93 pessoas na Noruega na sexta-feira, determinou sua prisão preventiva por oito semanas, sendo quatro de isolamento total.
Durante a audiência, o suspeito reconheceu os fatos, mas não se declarou culpado e explicou que queria defender seu país e a Europa do islamismo e do marxismo, segundo declarou o juiz à imprensa, ao término da primeira audiência do caso.
Segundo o acusado, o objetivo dos ataques não era deixar o máximo de vítimas.
O juiz declarou ainda que Breivik se referiu-se à existência de "outras duas células" em sua organização.
Kim Heger negou que o acusado comparecesse usando um uniforme, conforme Breivik afirmou anteriormente que gostaria de fazer.
"Ele tem dois desejos: o primeiro é que a audiência seja pública e o segundo é que ele possa vestir-se de uniforme", disse o advogado Geir Lippestead à televisão NRK. "Desconheço de que uniforme se trata", completou.