Juiz aprova mudança de prisão domiciliar de Strauss-Kahn
Strauss-Kahn estava até agora em um apartamento no número 71 de Broadway, em Manhattan, desde que foi posto em liberdade da prisão de Rikers Island
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2011 às 22h36.
Nova York - Um juiz de Nova York aprovou nesta quarta-feira um acordo alcançado entre as partes para que o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn viva sob prisão domiciliar até seu julgamento pelas acusações de abuso sexual e tentativa de estupro.
O porta-voz do sistema judiciário do estado de Nova York, David Bookstaver, confirmou nesta quarta à Agência Efe a aprovação da nova prisão domiciliar, mas se negou a dar mais detalhes sobre a localização exata do local que o ex-dirigente não poderá abandonar salvo circunstâncias muito concretas.
Strauss-Kahn estava até agora em um apartamento no número 71 de Broadway, em Manhattan, desde que foi posto em liberdade da prisão de Rikers Island na sexta-feira passada sob uma fiança de US$ 1 milhão e um seguro-caução de US$ 5 milhões.
Inicialmente, o acusado planejava ficar no Bristol Plaza, mas os moradores se opuseram a sua mudança. Diante dessa rejeição, as autoridades penitenciárias decidiram transferir o acusado a um edifício perto do "Marco Zero", propriedade da empresa de segurança Stroz Friedberg, à qual o juiz Michael Obus confiou sua custódia e vigilância permanente e armada.
O edifício de 20 andares conta com uma vigilância intensiva com câmaras de vídeo, apesar do político e economista francês portar uma pulseira eletrônica e ser monitorado todo o tempo por um vigilante armado.
Strauss-Kahn, de 62 anos e pai de quatro filhas, é acusado pelo abuso sexual e tentativa de estupro de uma imigrante africana de 32 anos, em um incidente ocorrido em um hotel de Nova York, e pelo qual terá que se apresentar perante uma nova audiência judicial no próximo dia 6 de junho.
Essas acusações, que ele negou quando apresentou sua renúncia do FMI em carta, implicam em penas de três a 25 anos, e, segundo fontes jurídicas, se for considerado culpado, o político poderá receber uma condenação de até 74 anos.
Nova York - Um juiz de Nova York aprovou nesta quarta-feira um acordo alcançado entre as partes para que o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn viva sob prisão domiciliar até seu julgamento pelas acusações de abuso sexual e tentativa de estupro.
O porta-voz do sistema judiciário do estado de Nova York, David Bookstaver, confirmou nesta quarta à Agência Efe a aprovação da nova prisão domiciliar, mas se negou a dar mais detalhes sobre a localização exata do local que o ex-dirigente não poderá abandonar salvo circunstâncias muito concretas.
Strauss-Kahn estava até agora em um apartamento no número 71 de Broadway, em Manhattan, desde que foi posto em liberdade da prisão de Rikers Island na sexta-feira passada sob uma fiança de US$ 1 milhão e um seguro-caução de US$ 5 milhões.
Inicialmente, o acusado planejava ficar no Bristol Plaza, mas os moradores se opuseram a sua mudança. Diante dessa rejeição, as autoridades penitenciárias decidiram transferir o acusado a um edifício perto do "Marco Zero", propriedade da empresa de segurança Stroz Friedberg, à qual o juiz Michael Obus confiou sua custódia e vigilância permanente e armada.
O edifício de 20 andares conta com uma vigilância intensiva com câmaras de vídeo, apesar do político e economista francês portar uma pulseira eletrônica e ser monitorado todo o tempo por um vigilante armado.
Strauss-Kahn, de 62 anos e pai de quatro filhas, é acusado pelo abuso sexual e tentativa de estupro de uma imigrante africana de 32 anos, em um incidente ocorrido em um hotel de Nova York, e pelo qual terá que se apresentar perante uma nova audiência judicial no próximo dia 6 de junho.
Essas acusações, que ele negou quando apresentou sua renúncia do FMI em carta, implicam em penas de três a 25 anos, e, segundo fontes jurídicas, se for considerado culpado, o político poderá receber uma condenação de até 74 anos.