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Jornalistas suecos desaparecidos na Síria são libertados

Jornalistas estavam desaparecidos na Síria desde novembro

Os jornalistas suecos Magnus Falkehed (e) e Niclas Hammarstrom: diversos jornalistas desapareceram na Síria (Jacques Demarthon/Leif R. Jansson/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 13h27.

Beirute - Os dois jornalistas suecos que estavam desaparecidos na Síria desde novembro foram libertados, segundo relatou à AFP o embaixador da Suécia na Síria, Niklas Kebbon, nesta quarta-feira. Fontes diplomáticas dizem que um deles já havia sido solto no sábado.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou ter transportado o segundo para o Líbano.

"Um jornalista sueco que estava desaparecido desde novembro foi transferido hoje de Arsal para nosso escritório em Beirute", disse a porta voz do Comitê, Claire Kaplun, à AFP. "Ele foi entregue ao embaixador da Suécia".

O desaparecimento dos dois foi registrado no dia 25 de novembro de 2013, quando o ministro das Relações Exteriores sueco disse que eles poderiam ter sido sequestrados quando deixavam o país.

Segundo a mídia sueca, eles são, respectivamente, Magnus Falkehed, repórter, e Niclas Hammarstrom, fotógrafo, ambos de 45 anos.

Diversos jornalistas desapareceram na Síria desde que o conflito entre governo e rebeldes começou, em março de 2011. Os dois lados são acusados dos crimes.

O país é considerado o lugar mais perigoso do mundo para o trabalho jornalístico. Segundo a organização "Repórteres sem Fronteiras", ao menos 25 jornalistas foram mortos no país desde o início da guerra civil.

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O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou ter transportado o segundo para o Líbano.

"Um jornalista sueco que estava desaparecido desde novembro foi transferido hoje de Arsal para nosso escritório em Beirute", disse a porta voz do Comitê, Claire Kaplun, à AFP. "Ele foi entregue ao embaixador da Suécia".

O desaparecimento dos dois foi registrado no dia 25 de novembro de 2013, quando o ministro das Relações Exteriores sueco disse que eles poderiam ter sido sequestrados quando deixavam o país.

Segundo a mídia sueca, eles são, respectivamente, Magnus Falkehed, repórter, e Niclas Hammarstrom, fotógrafo, ambos de 45 anos.

Diversos jornalistas desapareceram na Síria desde que o conflito entre governo e rebeldes começou, em março de 2011. Os dois lados são acusados dos crimes.

O país é considerado o lugar mais perigoso do mundo para o trabalho jornalístico. Segundo a organização "Repórteres sem Fronteiras", ao menos 25 jornalistas foram mortos no país desde o início da guerra civil.

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