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Jihadistas decapitam 8 rebeldes sírios após rendição

O grupo Estado Islâmico decapitou rebeldes sírios que haviam se rendido na semana passada

Jihadista do Estado Islâmico agita a faca momentos antes de executar jornalista (Ho/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2014 às 11h58.

Beirute - O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) decapitou oito rebeldes sírios que haviam se rendido na semana passada em uma cidade perto da fronteira com o Iraque , apesar da promessa de anistia, denunciou uma ONG.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou que os homens foram executados e seus corpos crucificados na cidade de Albu Kamal, na província de Deir Ezzor.

"Os homens haviam se rendido em Albu Kamal porque o EI havia oferecido uma anistia aos que se entregassem", disse à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

Mas ao invés de cumprir a promessa, os jihadistas decapitaram os oito e depois exibiram os corpos em praça pública, um método habitual do grupo radical.

O OSDH informou que as vítimas pertenciam a um grupo que lutou contra o regime sírio e contra o EI.

Em Deir Ezzor, a capital provincial, três homens tiveram o mesmo destino, dois acusados de colaboração com o regime de Basharl al-Assad e um terceiro de lutar contra os jihadistas, segundo o OSDH, que não precisou as datas das execuções.

O EI, que conta com mais de 15.000 jihadistas estrangeiros, conseguiu ampliar seu controle a vastos territórios da Síria e do Iraque nos últimos meses, espalhando o terror em sua passagem.

O grupo foi acusado de crimes contra a humanidade por seus métodos cruéis para tentar impor o "califado islâmico", que vão de estupros e decapitações, a execuções em massa e limpeza étnica.

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"Os homens haviam se rendido em Albu Kamal porque o EI havia oferecido uma anistia aos que se entregassem", disse à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

Mas ao invés de cumprir a promessa, os jihadistas decapitaram os oito e depois exibiram os corpos em praça pública, um método habitual do grupo radical.

O OSDH informou que as vítimas pertenciam a um grupo que lutou contra o regime sírio e contra o EI.

Em Deir Ezzor, a capital provincial, três homens tiveram o mesmo destino, dois acusados de colaboração com o regime de Basharl al-Assad e um terceiro de lutar contra os jihadistas, segundo o OSDH, que não precisou as datas das execuções.

O EI, que conta com mais de 15.000 jihadistas estrangeiros, conseguiu ampliar seu controle a vastos territórios da Síria e do Iraque nos últimos meses, espalhando o terror em sua passagem.

O grupo foi acusado de crimes contra a humanidade por seus métodos cruéis para tentar impor o "califado islâmico", que vão de estupros e decapitações, a execuções em massa e limpeza étnica.

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