Jihadistas australianos morrem em Mossul, afirma emissora
Uma pessoa próxima das famílias dos jihadistas declarou ao jornal que ambos morreram na semana passada durante o ataque de um drone
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2015 às 12h02.
Sydney - Os jihadistas australianos Khaled Sharrouf e Mohammed Elomar, conhecidos por fotos nas quais seguravam as cabeças decapitadas de soldados sírios, morreram enquanto lutavam nas fileiras do Estado Islâmico ( EI ) na cidade iraquiana Mossul, informou nesta segunda-feira a emissora australiana "ABC".
Uma pessoa próxima das famílias dos jihadistas declarou ao jornal que ambos morreram na semana passada durante o ataque de um drone.
"Nossas agências de segurança e inteligência trabalham para tentar confirmar esta informação, mas insisto que é muito difícil obter a informação necessária em uma zona em conflito", disse a ministra australiana de Relações Exteriores, Julie Bishop.
Sharrouf e Elomar viajaram à Síria em 2013 e depois Iraque para combater com o EI, e alcançaram projeção internacional em 2014 por fotos nas quais seguravam as cabeças de soldados sírios decapitados pelo Estado Islâmico.
Nesse mesmo ano, as autoridades australianas emitiram ordens de busca e captura contra eles.
No mês passado surgiu a informação de que a esposa de Sharrouf queria retornar com seus cinco filhos à Austrália, onde o governo advertiu que ela deverá enfrentar a justiça.
A Austrália elevou em setembro o alerta por terrorismo e desde então a polícia evitou seis ataques planejados por jovens jihadistas radicalizados, enquanto várias centenas deles se uniram como combatentes ao EI no Iraque e Síria.
Sydney - Os jihadistas australianos Khaled Sharrouf e Mohammed Elomar, conhecidos por fotos nas quais seguravam as cabeças decapitadas de soldados sírios, morreram enquanto lutavam nas fileiras do Estado Islâmico ( EI ) na cidade iraquiana Mossul, informou nesta segunda-feira a emissora australiana "ABC".
Uma pessoa próxima das famílias dos jihadistas declarou ao jornal que ambos morreram na semana passada durante o ataque de um drone.
"Nossas agências de segurança e inteligência trabalham para tentar confirmar esta informação, mas insisto que é muito difícil obter a informação necessária em uma zona em conflito", disse a ministra australiana de Relações Exteriores, Julie Bishop.
Sharrouf e Elomar viajaram à Síria em 2013 e depois Iraque para combater com o EI, e alcançaram projeção internacional em 2014 por fotos nas quais seguravam as cabeças de soldados sírios decapitados pelo Estado Islâmico.
Nesse mesmo ano, as autoridades australianas emitiram ordens de busca e captura contra eles.
No mês passado surgiu a informação de que a esposa de Sharrouf queria retornar com seus cinco filhos à Austrália, onde o governo advertiu que ela deverá enfrentar a justiça.
A Austrália elevou em setembro o alerta por terrorismo e desde então a polícia evitou seis ataques planejados por jovens jihadistas radicalizados, enquanto várias centenas deles se uniram como combatentes ao EI no Iraque e Síria.