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Japão vai reiniciar reatores nucleares, diz jornal

Todos os 50 reatores do Japão, com exceção de dois, continuam desligados depois que a usina de Fukushima sofreu explosões e um derretimento com o tsunami de 2011

Os reatores nucleares ociosos do país serão religados gradualmente sob o governo do recém-eleito primeiro-ministro Shinzo Abe (Tomohiro Ohsumi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 19h02.

TÓQUIO - Os reatores nucleares ociosos do Japão vão ser religados gradualmente sob o governo do recém-eleito primeiro-ministro, Shinzo Abe, conforme as unidades forem recebendo o sinal verde da Autoridade de Regulação Nuclear do país, afirmou o jornal Nikkei.

Abe, em instruções para membros do gabinete, traçou sua política de permitir que reatores nucleares retomassem as operações dando prioridade à avaliação do órgão regulador, disse o jornal japonês.

Todos os 50 reatores do Japão, com exceção de dois, continuam desligados depois que a usina de Fukushima sofreu explosões e um derretimento com o tsunami provocado por um terremoto em 2011.

O novo governo também irá rever a política de seu predecessor de desativar a energia nuclear até 2040, disse o ministro do Comércio e Indústria, Toshimitsu Motegi, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, disse o Nikkei.

Shinzo Abe, que assumiu o posto de primeiro-ministro do Japão na quarta-feira, criticou o objetivo de "zero nuclear" do derrubado Partido Democrático do Japão como irreal.

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Abe, em instruções para membros do gabinete, traçou sua política de permitir que reatores nucleares retomassem as operações dando prioridade à avaliação do órgão regulador, disse o jornal japonês.

Todos os 50 reatores do Japão, com exceção de dois, continuam desligados depois que a usina de Fukushima sofreu explosões e um derretimento com o tsunami provocado por um terremoto em 2011.

O novo governo também irá rever a política de seu predecessor de desativar a energia nuclear até 2040, disse o ministro do Comércio e Indústria, Toshimitsu Motegi, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, disse o Nikkei.

Shinzo Abe, que assumiu o posto de primeiro-ministro do Japão na quarta-feira, criticou o objetivo de "zero nuclear" do derrubado Partido Democrático do Japão como irreal.

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