Japão teme atentados terroristas durante Cúpula do G7
Autoridades consideram que a realização de uma reunião internacional do G7 em maio do próximo ano converte o Japão em um “alvo fácil” para os jihadistas
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 07h08.
A Polícia Nacional do Japão alerta para a possibilidade de o país ser um dos alvos do grupo extremista Estado Islâmico durante a Cúpula do G7 (grupo que reúne os países mais industrializados do mundo) e teme que ocorram mais vítimas japonesas em atentados.
As autoridades consideram que a realização de uma reunião internacional do G7 em maio do próximo ano converte o Japão em um “alvo fácil” para os jihadistas e, por isso, “não pode ser descartada” a hipótese de um atentado contra alvos vulneráveis como o transporte público.
Além disso, o relatório sobre terrorismo apresentado hoje observa que existem partidários do movimento extremista no Japão e que alguns deles podem, inclusive, unir-se ao grupo, informa a televisão pública NHK.
O governo japonês acaba de lançar uma unidade especial de informação antiterrorismo para prevenir eventuais ataques contra cidadãos japoneses, que se tornaram “potenciais vítimas” desse tipo de ataque.
A unidade, destinada a reforçar a segurança no país após os atentados de novembro em Paris, surge após o sequestro e assassinato, no início do ano, de dois japoneses na Síria e da morte de mais três em um atentado em Tunis, praticado por uma célula jihadista.
A criação da unidade é considerada medida-chave para prevenir ataques contra o Japão, destacou hoje o primeiro-ministro, Shinzo Abe.
A principal tarefa passa pela coleta e análise de informação sobre atividades terroristas na Ásia, no Oriente Médio e na África, assim como pela cooperação com a comunidade internacional e a aplicação de medidas para evitar eventuais atentados.
A Polícia Nacional do Japão alerta para a possibilidade de o país ser um dos alvos do grupo extremista Estado Islâmico durante a Cúpula do G7 (grupo que reúne os países mais industrializados do mundo) e teme que ocorram mais vítimas japonesas em atentados.
As autoridades consideram que a realização de uma reunião internacional do G7 em maio do próximo ano converte o Japão em um “alvo fácil” para os jihadistas e, por isso, “não pode ser descartada” a hipótese de um atentado contra alvos vulneráveis como o transporte público.
Além disso, o relatório sobre terrorismo apresentado hoje observa que existem partidários do movimento extremista no Japão e que alguns deles podem, inclusive, unir-se ao grupo, informa a televisão pública NHK.
O governo japonês acaba de lançar uma unidade especial de informação antiterrorismo para prevenir eventuais ataques contra cidadãos japoneses, que se tornaram “potenciais vítimas” desse tipo de ataque.
A unidade, destinada a reforçar a segurança no país após os atentados de novembro em Paris, surge após o sequestro e assassinato, no início do ano, de dois japoneses na Síria e da morte de mais três em um atentado em Tunis, praticado por uma célula jihadista.
A criação da unidade é considerada medida-chave para prevenir ataques contra o Japão, destacou hoje o primeiro-ministro, Shinzo Abe.
A principal tarefa passa pela coleta e análise de informação sobre atividades terroristas na Ásia, no Oriente Médio e na África, assim como pela cooperação com a comunidade internacional e a aplicação de medidas para evitar eventuais atentados.