Japão se prepara para substituir embaixador na China
Atual embaixador japonês em Pequim é Uichiro Niwa, que assumiu o posto em junho de 2010
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2012 às 16h55.
São Paulo - O governo do Japão iniciou os preparativos para substituir seu embaixador na China, informa o jornal japonês Nikkei em sua edição de segunda-feira.
O atual embaixador japonês em Pequim é Uichiro Niwa. Ele assumiu o posto em junho de 2010. Ex-presidente da Itochu Corp, ele foi a primeira pessoa do setor privado a servir como embaixador japonês na China no pós-guerra.
Quando Niwa foi indicado, a decisão foi considerada um sinal dos esforços do primeiro-ministro Naoto Kan para reduzir a influência política de burocratas. Mas as relações bilaterais logo começaram a se deteriorar e a indicação passou a ser criticada.
A intenção de Tóquio é substituí-lo já em outubro, segundo o Nikkei. Segundo o jornal, Niwa deverá deixar Pequim depois das cerimônias para marcar os 40 anos da normalização das relações entre Tóquio e Pequim, marcadas para 29 de setembro.
A saída de Niwa deve coincidir com uma reforma programada nas fileiras do Ministério das Relações Exteriores para coincidir com o fim da atual legislatura.
O jornal Nikkei cita o atual vice-chanceler japonês, Shinichi Nishimiya, como um dos principais candidatos para a sucessão de Niwa. As informações são da Dow Jones.
São Paulo - O governo do Japão iniciou os preparativos para substituir seu embaixador na China, informa o jornal japonês Nikkei em sua edição de segunda-feira.
O atual embaixador japonês em Pequim é Uichiro Niwa. Ele assumiu o posto em junho de 2010. Ex-presidente da Itochu Corp, ele foi a primeira pessoa do setor privado a servir como embaixador japonês na China no pós-guerra.
Quando Niwa foi indicado, a decisão foi considerada um sinal dos esforços do primeiro-ministro Naoto Kan para reduzir a influência política de burocratas. Mas as relações bilaterais logo começaram a se deteriorar e a indicação passou a ser criticada.
A intenção de Tóquio é substituí-lo já em outubro, segundo o Nikkei. Segundo o jornal, Niwa deverá deixar Pequim depois das cerimônias para marcar os 40 anos da normalização das relações entre Tóquio e Pequim, marcadas para 29 de setembro.
A saída de Niwa deve coincidir com uma reforma programada nas fileiras do Ministério das Relações Exteriores para coincidir com o fim da atual legislatura.
O jornal Nikkei cita o atual vice-chanceler japonês, Shinichi Nishimiya, como um dos principais candidatos para a sucessão de Niwa. As informações são da Dow Jones.