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Japão busca alternativas à energia nuclear após acidentes

A diretora da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) cobra as autoridades do país esforços nessa busca

Manifestante segura cartaz em protesto contra a energia nuclear em frente à Tepco: o governo do Japão mantém atualmente paralisados 48 dos 50 reatores nucleares devido ao incidente de Fukushima  (Toru Yamanaka/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2012 às 08h54.

Brasília – Após 20 meses dos acidentes radioativos no Nordeste do Japão, o país busca alternativas renováveis para substituir o uso da energia nuclear , segundo a diretora executiva da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), Maria Van der Hoeven. A diretora cobrou das autoridades japonesas esforços para buscar essas alternativas.

No relatório sobre perspectivas globais, apresentado pela Aiea, as ações desenvolvidas pelas autoridades japonesas indicam os esforços em busca da redução da dependência da energia nuclear e de um aumento da produção de energia por meio de gás e fontes renováveis. Em março de 2011, o Japão sofreu com vazamentos e explosões na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste, após um terremoto seguido por tsunami.

O governo do Japão mantém atualmente paralisados 48 dos 50 reatores nucleares devido ao incidente de Fukushima e, paralelamente, há um plano para aumentar a utilização de energias alternativas à nuclear. A diretora da Aiea cobrou das autoridades japonesas clareza nesses esforços.

Segundo a diretora, o abastecimento de energia no Japão depende em parte do exterior e deverá ser uma prioridade nas próximas duas décadas nos mercados de petróleo e gás. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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No relatório sobre perspectivas globais, apresentado pela Aiea, as ações desenvolvidas pelas autoridades japonesas indicam os esforços em busca da redução da dependência da energia nuclear e de um aumento da produção de energia por meio de gás e fontes renováveis. Em março de 2011, o Japão sofreu com vazamentos e explosões na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste, após um terremoto seguido por tsunami.

O governo do Japão mantém atualmente paralisados 48 dos 50 reatores nucleares devido ao incidente de Fukushima e, paralelamente, há um plano para aumentar a utilização de energias alternativas à nuclear. A diretora da Aiea cobrou das autoridades japonesas clareza nesses esforços.

Segundo a diretora, o abastecimento de energia no Japão depende em parte do exterior e deverá ser uma prioridade nas próximas duas décadas nos mercados de petróleo e gás. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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