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Japão amplia sanções à Síria com novas restrições financeiras

As novas sanções se aplicarão a quatro entidades financeiras, o Commercial Bank of Syria, o Syrian Lebanese Commercial Bank, o Syria Trading Oil e a General Petroleum

Com estas novas medidas, as empresas japonesas precisam solicitar a permissão do Governo japonês para realizar transações financeiras com a Síria (Hannah Johnston/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 23h42.

Tóquio - O ministro das Relações Exteriores japonês, Koichiro Gemba, afirmou nesta sexta-feira que o Japão ampliou as sanções contra a Síria através do congelamento de ativos de diversas entidades do país como resposta a sua violenta repressão aos protestos.

As novas sanções se aplicarão a quatro entidades financeiras, o Commercial Bank of Syria, o Syrian Lebanese Commercial Bank, o Syria Trading Oil e a General Petroleum, e a duas pessoas físicas próximas ao presidente sírio, Bashar al-Assad, detalhou o Governo japonês.

'Apesar das reiteradas chamadas de nosso país e as de muitos outros da comunidade internacional, a repressão continua', afirmou Gemba em declarações recolhidas pela agência local de notícias 'Kyodo'.

Além disso, o ministro japonês detalhou que a ampliação das sanções, já aprovadas pelo Gabinete, 'contribuem para os esforços internacionais a fim de resolver o conflito na Síria'.

Com estas novas medidas, as empresas japonesas precisam solicitar a permissão do Governo japonês para realizar transações financeiras com um total de 20 pessoas físicas e 16 organizações, concluiu Gemba.

As revoltas na Síria começaram em meados de março do ano passado e desde então morreram cerca de 7.500 pessoas, segundo dados da ONU, embora grupos da oposição afirmem que o número supera 8.500.

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'Apesar das reiteradas chamadas de nosso país e as de muitos outros da comunidade internacional, a repressão continua', afirmou Gemba em declarações recolhidas pela agência local de notícias 'Kyodo'.

Além disso, o ministro japonês detalhou que a ampliação das sanções, já aprovadas pelo Gabinete, 'contribuem para os esforços internacionais a fim de resolver o conflito na Síria'.

Com estas novas medidas, as empresas japonesas precisam solicitar a permissão do Governo japonês para realizar transações financeiras com um total de 20 pessoas físicas e 16 organizações, concluiu Gemba.

As revoltas na Síria começaram em meados de março do ano passado e desde então morreram cerca de 7.500 pessoas, segundo dados da ONU, embora grupos da oposição afirmem que o número supera 8.500.

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