Japão: acidente nuclear avaliado no nível 4 numa escala que vai até 7
Classificação 4 qualifica acidentes que não acarretam riscos muito significativos fora do local, segundo documentos da Agência internacional de Energia Atômica
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2011 às 16h05.
Tóquio - O acidente nuclear ocorrido neste sábado na central de Fukushima N°1, no nordeste do Japão, foi avaliado no nível 4, numa escala que vai até 7, anunciou a Agência japonesa de Segurança Nuclear e Industrial.
Para se ter uma ideia, em 1979, o acidente em Three Mile Island, nos Estados Unidos, ficou no nível 5 e o de Chernobyl, em 1986, no grau 7.
A classificação 4 qualifica acidentes que não acarretam riscos muito significativos fora do local, segundo documentos da Agência internacional de Energia Atômica (AIEA). O termo anomalia é utilizado para o nível 1 e, incidente, para os níveis 2 e 3.
O nível 4 é o pior até o momento no Japão, precisou um dirigente da agência.
O reator numéro 1 da central de Fukushima N°1, situado a 250 quilômetros ao norte de Tóquio, teve uma série de problemas (falha no sistema de resfriamento, aumento de pressão), forçando as autoridades a abrir suas válvulas para liberar o excesso de vapor.
Tóquio - O acidente nuclear ocorrido neste sábado na central de Fukushima N°1, no nordeste do Japão, foi avaliado no nível 4, numa escala que vai até 7, anunciou a Agência japonesa de Segurança Nuclear e Industrial.
Para se ter uma ideia, em 1979, o acidente em Three Mile Island, nos Estados Unidos, ficou no nível 5 e o de Chernobyl, em 1986, no grau 7.
A classificação 4 qualifica acidentes que não acarretam riscos muito significativos fora do local, segundo documentos da Agência internacional de Energia Atômica (AIEA). O termo anomalia é utilizado para o nível 1 e, incidente, para os níveis 2 e 3.
O nível 4 é o pior até o momento no Japão, precisou um dirigente da agência.
O reator numéro 1 da central de Fukushima N°1, situado a 250 quilômetros ao norte de Tóquio, teve uma série de problemas (falha no sistema de resfriamento, aumento de pressão), forçando as autoridades a abrir suas válvulas para liberar o excesso de vapor.