Japão abre presídio para abrigar vítimas de terremotos
Depois do tremor de 2011, o ministério da Justiça decidiu colocar seus estabelecimentos prisionais à disposição dos flagelados
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2016 às 13h11.
O Japão se viu obrigado a abrir as portas de um presídio para abrigar parte das milhares de pessoas atingidas pelos dois terremotos dos últimos dias no sudoeste do arquipélago.
A prisão de Kumamoto, com 500 detentos, acolheu 250 pessoas.
Depois do tremor de março de 2011, seguido de um tsunami e de uma catástrofe nuclear, o ministério da Justiça decidiu colocar seus estabelecimentos prisionais à disposição dos flagelados.
"É a primeira vez que isso se aplica", declarou à AFP um representante do ministério, Koichi Shima.
Dois tremores de grande potência acompanhados por 600 réplicas sacudiram o centro da ilha de Kyushu desde quinta-feira à noite, provocando a morte de 46 habitantes e deixando 1.000 feridos, dos quais 208 em estado grave.
Mais de 95.000 pessoas tiveram de abandonar seus lares.
O Japão se viu obrigado a abrir as portas de um presídio para abrigar parte das milhares de pessoas atingidas pelos dois terremotos dos últimos dias no sudoeste do arquipélago.
A prisão de Kumamoto, com 500 detentos, acolheu 250 pessoas.
Depois do tremor de março de 2011, seguido de um tsunami e de uma catástrofe nuclear, o ministério da Justiça decidiu colocar seus estabelecimentos prisionais à disposição dos flagelados.
"É a primeira vez que isso se aplica", declarou à AFP um representante do ministério, Koichi Shima.
Dois tremores de grande potência acompanhados por 600 réplicas sacudiram o centro da ilha de Kyushu desde quinta-feira à noite, provocando a morte de 46 habitantes e deixando 1.000 feridos, dos quais 208 em estado grave.
Mais de 95.000 pessoas tiveram de abandonar seus lares.