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Itália recupera 234 imigrantes, nove crianças, na Sicília

Após o resgate, os imigrantes foram transferidos ao porto de Augusta, no litoral siciliano

A Itália continua recebendo milhares de imigrantes procedentes da África devido a sua posição geográfica, que a transforma em ponte entre África e Europa (Jason Florio/Handout via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2015 às 14h10.

Roma - A Guarda Costeira italiana divulgou nesta quinta-feira imagens do salvamento de 234 imigrantes , entre eles nove menores de idade, que viajavam em uma pesqueiro em "precárias condições" em águas do Canal da Sicília, no sul da Itália .

A entidade informou em comunicado que a operação de resgate aconteceu durante a noite de quarta-feira e foram salvos todos os imigrantes: 187 homens, 38 mulheres e nove crianças.

A embarcação estava a 125 milhas (cerca de 200 quilômetros) do litoral da cidade siciliana de Augusta.

Sua observação aconteceu graças a um helicóptero da Marinha italiana e ao Centro Nacional de Socorro da Guarda-Costeira em Roma que enviou dois navios para ajudar a embarcação em apuros.

Após o resgate, os imigrantes foram transferidos ao porto de Augusta, onde chegaram nesta manhã.

A Itália continua recebendo milhares de imigrantes procedentes da África devido a sua posição geográfica, que a transforma em ponte entre África e Europa, para onde estas pessoas fogem dos conflitos em seus países.

Este fluxo, que está aumentado pela chegada do bom tempo em alto-mar, em algumas ocasiões deriva em desastres como o de 19 de abril, quando morreram afogadas cerca de 850 pessoas, segundo os sobreviventes.

Após esta tragédia, a União Europeia estuda medidas para enfrentar o fenômeno da imigração e para combater as redes de traficantes de pessoas, como mediante a destruição das naves confiscadas.

Além disso, para enfrentar esta em massa chegada de imigrantes e de refugiados, a Comissão Europeia propôs repartir entre diferentes países comunitários durante os próximos dois anos aos 40 mil litigantes de asilo que chegaram desde abril pela Itália e Grécia.

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A entidade informou em comunicado que a operação de resgate aconteceu durante a noite de quarta-feira e foram salvos todos os imigrantes: 187 homens, 38 mulheres e nove crianças.

A embarcação estava a 125 milhas (cerca de 200 quilômetros) do litoral da cidade siciliana de Augusta.

Sua observação aconteceu graças a um helicóptero da Marinha italiana e ao Centro Nacional de Socorro da Guarda-Costeira em Roma que enviou dois navios para ajudar a embarcação em apuros.

Após o resgate, os imigrantes foram transferidos ao porto de Augusta, onde chegaram nesta manhã.

A Itália continua recebendo milhares de imigrantes procedentes da África devido a sua posição geográfica, que a transforma em ponte entre África e Europa, para onde estas pessoas fogem dos conflitos em seus países.

Este fluxo, que está aumentado pela chegada do bom tempo em alto-mar, em algumas ocasiões deriva em desastres como o de 19 de abril, quando morreram afogadas cerca de 850 pessoas, segundo os sobreviventes.

Após esta tragédia, a União Europeia estuda medidas para enfrentar o fenômeno da imigração e para combater as redes de traficantes de pessoas, como mediante a destruição das naves confiscadas.

Além disso, para enfrentar esta em massa chegada de imigrantes e de refugiados, a Comissão Europeia propôs repartir entre diferentes países comunitários durante os próximos dois anos aos 40 mil litigantes de asilo que chegaram desde abril pela Itália e Grécia.

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