Itália extraditará argelino acusado de ajudar terroristas
O argelino, Djamal Eddine Ouali, que deverá ser extraditado em um prazo de dez dias, apresentará um recurso ante a Corte de Cassação
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2016 às 14h43.
A justiça italiana autorizou nesta sexta-feira a extradição à Bélgica de um argelino, detido no sábado, em Salerno (sul), por participar da falsificação de documentos utilizados por suicidas nos ataques de Paris e Bruxelas.
O argelino, Djamal Eddine Ouali, que deverá ser extraditado em um prazo de dez dias, apresentará um recurso ante a Corte de Cassação, indicou à imprensa seu advogado.
O pedido pode ser aceito, já que o argelino está sendo investigado na Itália por delitos penais.
Ouali, de 40 anos, foi detido graças a uma ordem de captura europeia emitida pela justiça da Bélgica.
"Foi aberta uma investigação e vários suspeitos foram colocados sob escuta e observação com o objetivo de localizar o ateliê para as falsificações", explicou no sábado em um comunicado o Ministério Público belga.
O argelino é acusado de formar parte de uma rede criminosa que fabricava documentos de identidade falsos e que favorecia a imigração clandestina.
Por enquanto não se sabem as razões pelas quais Ouali, detido na localidade de Bellizzi em uma operação conjunta do Serviço Central Antiterrorista e da Divisão de Operações Especiais da Polícia de Roma, estava na província de Salerno e se tinha contatos e apoios locais.
A justiça italiana autorizou nesta sexta-feira a extradição à Bélgica de um argelino, detido no sábado, em Salerno (sul), por participar da falsificação de documentos utilizados por suicidas nos ataques de Paris e Bruxelas.
O argelino, Djamal Eddine Ouali, que deverá ser extraditado em um prazo de dez dias, apresentará um recurso ante a Corte de Cassação, indicou à imprensa seu advogado.
O pedido pode ser aceito, já que o argelino está sendo investigado na Itália por delitos penais.
Ouali, de 40 anos, foi detido graças a uma ordem de captura europeia emitida pela justiça da Bélgica.
"Foi aberta uma investigação e vários suspeitos foram colocados sob escuta e observação com o objetivo de localizar o ateliê para as falsificações", explicou no sábado em um comunicado o Ministério Público belga.
O argelino é acusado de formar parte de uma rede criminosa que fabricava documentos de identidade falsos e que favorecia a imigração clandestina.
Por enquanto não se sabem as razões pelas quais Ouali, detido na localidade de Bellizzi em uma operação conjunta do Serviço Central Antiterrorista e da Divisão de Operações Especiais da Polícia de Roma, estava na província de Salerno e se tinha contatos e apoios locais.