Itália examina novas medidas de austeridade a pedido do BCE
O Banco Central Europeu impôs uma série de condições para intervir e comprar mercados soberanos da dívida italiana
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 12h56.
Roma - O governo conservador de Silvio Berlusconi examina nesta quarta-feira as novas medidas de austeridade econômica a pedido do Banco Central Europeu (BCE), que, para intervir e comprar mercados soberanos da dívida da Itália, impôs uma série de condições.
A Itália concordou na sexta-feira em acelerar o ajuste fiscal comprometendo-se a equilibrar as contas em 2013, um ano antes do previsto, como o primeiro gesto em relação ao BCE.
Entre as exigências da entidade europeia, está a realização de privatizações rápidas, incluindo a dos serviços públicos municipais, e o início de uma reforma do mercado de trabalho.
O BCE insiste que o governo italiano "faça seu trabalho" e implemente as medidas de austeridade anunciadas o mais rápido possível.
Alguns setores do governo propuseram um imposto sobre grandes fortunas acumuladas, enquanto outros sugerem cortes de pensões, o que foi rejeitado pela Liga do Norte, o principal aliado do governo, cujo voto é crucial no Parlamento.
Roma - O governo conservador de Silvio Berlusconi examina nesta quarta-feira as novas medidas de austeridade econômica a pedido do Banco Central Europeu (BCE), que, para intervir e comprar mercados soberanos da dívida da Itália, impôs uma série de condições.
A Itália concordou na sexta-feira em acelerar o ajuste fiscal comprometendo-se a equilibrar as contas em 2013, um ano antes do previsto, como o primeiro gesto em relação ao BCE.
Entre as exigências da entidade europeia, está a realização de privatizações rápidas, incluindo a dos serviços públicos municipais, e o início de uma reforma do mercado de trabalho.
O BCE insiste que o governo italiano "faça seu trabalho" e implemente as medidas de austeridade anunciadas o mais rápido possível.
Alguns setores do governo propuseram um imposto sobre grandes fortunas acumuladas, enquanto outros sugerem cortes de pensões, o que foi rejeitado pela Liga do Norte, o principal aliado do governo, cujo voto é crucial no Parlamento.