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Itália e Reino Unido enviarão aos rebeldes líbios instrutores militares

Ainda não há detalhes sobre a decisão dos dois governos

Rebelde com rifle na Líbia: instrutores devem dar condições para oposição enfrentar exército (Chris Hondros/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2011 às 10h44.

Roma - Os Governos da Itália e do Reino Unido vão colocar à disposição do Conselho Nacional de Transição da Líbia (CNT) dez instrutores militares cada um, informou nesta quarta-feira o ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa.

Em coletiva à imprensa ao fim de um encontro realizado nesta quarta-feira em Roma com seu colega britânico, Liam Fox, o ministro da Defesa italiano disse que "esta decisão foi adotada após um encontro entre o presidente do Governo (da Itália, Silvio) Berlusconi, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron".

"É uma decisão tomada há uma hora, é cedo para dar detalhes. O importante é que os dois países compartilham da necessidade de ensinar aos insurgentes, jovens desejosos de defender uma causa considerada por eles imprescindível, mas que não têm a necessária preparação militar", disse Russa.

"Iremos dar condições de segurança para ensinar e permitir que eles próprios possam enfrentar um Exército que, ao contrário deles, é profissional", justificou o político, em referência às tropas do líder líbio, Muammar Kadafi.

O ministro da Defesa italiano indicou que, por enquanto, a hipótese de uma intervenção por terra de tropas internacionais "está descartada", entre outros motivos porque os insurgentes não desejam uma intervenção deste tipo.

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Roma - Os Governos da Itália e do Reino Unido vão colocar à disposição do Conselho Nacional de Transição da Líbia (CNT) dez instrutores militares cada um, informou nesta quarta-feira o ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa.

Em coletiva à imprensa ao fim de um encontro realizado nesta quarta-feira em Roma com seu colega britânico, Liam Fox, o ministro da Defesa italiano disse que "esta decisão foi adotada após um encontro entre o presidente do Governo (da Itália, Silvio) Berlusconi, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron".

"É uma decisão tomada há uma hora, é cedo para dar detalhes. O importante é que os dois países compartilham da necessidade de ensinar aos insurgentes, jovens desejosos de defender uma causa considerada por eles imprescindível, mas que não têm a necessária preparação militar", disse Russa.

"Iremos dar condições de segurança para ensinar e permitir que eles próprios possam enfrentar um Exército que, ao contrário deles, é profissional", justificou o político, em referência às tropas do líder líbio, Muammar Kadafi.

O ministro da Defesa italiano indicou que, por enquanto, a hipótese de uma intervenção por terra de tropas internacionais "está descartada", entre outros motivos porque os insurgentes não desejam uma intervenção deste tipo.

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