Itália calcula 14.000 objetivos sob risco de atentado
O governo reforçou a segurança de 550 pessoas após o ataque a um diretor da Ansaldo Nucleare, especializada na fabricação de reatores nucleares
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2012 às 12h49.
Roma - O Ministério do Interior italiano calcula que 14.000 objetivos correm perigo de atentado terrorista na península e reforçou a segurança de 550 pessoas após o ataque a um diretor da Ansaldo Nucleare, especializada na fabricação de reatores nucleares, e das ameaças contra as agências do fisco em toda a Itália.
"Há no total 14.000 objetivos vigiados pelas forças de segurança, que utilizam 18.000 agentes. No total, 550 pessoas estão sendo vigiadas por 2.000 policiais", informa um comunicado do ministério.
A nota foi divulgada após uma reunião do Comitê Nacional para a Ordem e a Segurança Pública, presidida pela ministra do Interior, Annamaria Cancellieri, durante a qual foi examinada a situação da Itália após o atentado do início de maio no qual o presidente da Ansaldo Nucleare foi baleado nas pernas, um ataque reivindicado por um grupo anarquista.
Também foram analisados ataques e ameaças registrados nos últimos meses contra várias agências do fisco em todo o país, acusadas de contribuir para uma onda de suicídios de empresários e trabalhadores pela crise econômica.
O comitê pediu o reforço dos trabalhos dos serviços secretos e confirmou a necessidade de uma vigilância alta.
Roma - O Ministério do Interior italiano calcula que 14.000 objetivos correm perigo de atentado terrorista na península e reforçou a segurança de 550 pessoas após o ataque a um diretor da Ansaldo Nucleare, especializada na fabricação de reatores nucleares, e das ameaças contra as agências do fisco em toda a Itália.
"Há no total 14.000 objetivos vigiados pelas forças de segurança, que utilizam 18.000 agentes. No total, 550 pessoas estão sendo vigiadas por 2.000 policiais", informa um comunicado do ministério.
A nota foi divulgada após uma reunião do Comitê Nacional para a Ordem e a Segurança Pública, presidida pela ministra do Interior, Annamaria Cancellieri, durante a qual foi examinada a situação da Itália após o atentado do início de maio no qual o presidente da Ansaldo Nucleare foi baleado nas pernas, um ataque reivindicado por um grupo anarquista.
Também foram analisados ataques e ameaças registrados nos últimos meses contra várias agências do fisco em todo o país, acusadas de contribuir para uma onda de suicídios de empresários e trabalhadores pela crise econômica.
O comitê pediu o reforço dos trabalhos dos serviços secretos e confirmou a necessidade de uma vigilância alta.