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Israelense morre por disparos efetuados de Gaza

O operário, que sofreu pelo menos um impacto no peito, fazia a manutenção da cerca que separa Israel de Gaza quando disparos partiram do lado palestino

Militares israelenses na fronteira com a Faixa de Gaza: incidente ocorreu junto à cidade de Kfar Aza, ao sul da Faixa de Gaza (©AFP / Jack Guez)
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Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2013 às 12h11.

Jerusalém - Um operário israelense morreu nesta terça-feira em uma zona fronteiriça com a Faixa de Gaza por disparos efetuados do lado palestino por um franco-atirador, informou a imprensa local.

O operário, que sofreu pelo menos um impacto no peito, fazia a manutenção da cerca que separa ambos os territórios quando disparos partiram do lado palestino. O funcionário foi internado em um hospital da cidade de Be"er Sheva em estado grave e morreu horas depois.

O incidente ocorreu junto à cidade de Kfar Aza, ao sul da Faixa de Gaza. "É um incidente muito grave que não toleraremos. Nossa política até agora consiste em atuar de maneira preventiva e responder com contundência e seguiremos aplicando isso", advertiu o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que estava visitando no momento da ação a cidade de Sderot, a um quilômetro do local dos disparos.

Em resposta a esta ameaça, o movimento islamita Hamas ordenou nesta tarde que todas suas forças de segurança evacuem suas sedes diante do temor de um ataque aéreo israelense.

O exército israelense ordenou que a população da zona fronteiriça se mantenha afastada da cerca.

O fato de hoje é um dos incidentes mais grave na zona desde a operação israelense Pilar Defensivo em novembro de 2012, na qual morreram cerca de 170 palestinos e seis israelenses, e se soma a um aumento pronunciado nos ataques palestinos contra alvos judeus em Israel e na Cisjordânia, segundo estatísticas do serviço secreto.

Desde essa operação morreram nove palestinos na área chamada por Israel como "zona de segurança", uma faixa de até 300 metros de largura dentro do território palestino que o exército israelense decretou unilateralmente como proibida.

Hoje, em um incidente posterior aos disparos do franco-atirador, soldados israelenses feriram nas pernas um palestino de 18 anos que entrou nessa zona.

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O operário, que sofreu pelo menos um impacto no peito, fazia a manutenção da cerca que separa ambos os territórios quando disparos partiram do lado palestino. O funcionário foi internado em um hospital da cidade de Be"er Sheva em estado grave e morreu horas depois.

O incidente ocorreu junto à cidade de Kfar Aza, ao sul da Faixa de Gaza. "É um incidente muito grave que não toleraremos. Nossa política até agora consiste em atuar de maneira preventiva e responder com contundência e seguiremos aplicando isso", advertiu o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que estava visitando no momento da ação a cidade de Sderot, a um quilômetro do local dos disparos.

Em resposta a esta ameaça, o movimento islamita Hamas ordenou nesta tarde que todas suas forças de segurança evacuem suas sedes diante do temor de um ataque aéreo israelense.

O exército israelense ordenou que a população da zona fronteiriça se mantenha afastada da cerca.

O fato de hoje é um dos incidentes mais grave na zona desde a operação israelense Pilar Defensivo em novembro de 2012, na qual morreram cerca de 170 palestinos e seis israelenses, e se soma a um aumento pronunciado nos ataques palestinos contra alvos judeus em Israel e na Cisjordânia, segundo estatísticas do serviço secreto.

Desde essa operação morreram nove palestinos na área chamada por Israel como "zona de segurança", uma faixa de até 300 metros de largura dentro do território palestino que o exército israelense decretou unilateralmente como proibida.

Hoje, em um incidente posterior aos disparos do franco-atirador, soldados israelenses feriram nas pernas um palestino de 18 anos que entrou nessa zona.

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