Israel reforça defesa contra foguetes na fronteira com Egito

Jerusalém - Israel reforçou suas defesas contra foguetes perto da fronteira com o Egito, no sul, para conter possíveis ataques de militantes islamistas que combatem as forças de segurança na península do Sinai do Egito, disseram autoridades israelenses nesta terça-feira.

A violência no Sinai aumentou desde que o Exército derrubou o presidente islamista eleito Mohamed Mursi em 3 de julho, ao menos 20 pessoas foram mortas por militantes em ataques quase diários na região.

"Escutamos relatos todos os dias de ataques ali e nossa preocupação é a de que as armas se virem contra nós", disse o ministro israelense da Defesa, Moshe Yaalon. "De fato, reforçamos nossa presença ao longo da fronteira." O ministro falou durante uma visita ao local onde está o sistema de defesa antimíssil "Iron Dome" (Domo de Ferro), que foi posicionado na semana passada na cidade de Eilat, no sul do país.

Ele disse que desde a queda de Mursi o Egito vem aumentando os esforços para conter os militantes, que exploraram um vácuo de segurança no Sinai desde a queda do presidente Hosni Mubarak.

"Podemos ver uma atividade bem mais efetiva do Exército egípcio e das forças de segurança ali nos últimos meses, e principalmente nas últimas semanas depois da mudança de governo", disse Yaalon.

Com as forças de segurança egípcias pressionando os militantes, Israel espera problemas, disse uma autoridade israelense.

"A avaliação nos últimos dias é a de que, por causa da repressão egípcia no Sinai, os elementos terroristas ali irão tentar demonstrar sua capacidade de sobrevivência e desafio nos atacando", disse a autoridade, que pediu anonimato.

Um foguete disparado do Sinai pousou em Israel no início do mês e seus restos foram encontrados nas colinas ao norte de Eilat, um resort no Mar Vermelho entre o Egito a oeste e a Jordânia a leste.

Jerusalém - Israel reforçou suas defesas contra foguetes perto da fronteira com o Egito, no sul, para conter possíveis ataques de militantes islamistas que combatem as forças de segurança na península do Sinai do Egito, disseram autoridades israelenses nesta terça-feira.

A violência no Sinai aumentou desde que o Exército derrubou o presidente islamista eleito Mohamed Mursi em 3 de julho, ao menos 20 pessoas foram mortas por militantes em ataques quase diários na região.

"Escutamos relatos todos os dias de ataques ali e nossa preocupação é a de que as armas se virem contra nós", disse o ministro israelense da Defesa, Moshe Yaalon. "De fato, reforçamos nossa presença ao longo da fronteira." O ministro falou durante uma visita ao local onde está o sistema de defesa antimíssil "Iron Dome" (Domo de Ferro), que foi posicionado na semana passada na cidade de Eilat, no sul do país.

Ele disse que desde a queda de Mursi o Egito vem aumentando os esforços para conter os militantes, que exploraram um vácuo de segurança no Sinai desde a queda do presidente Hosni Mubarak.

"Podemos ver uma atividade bem mais efetiva do Exército egípcio e das forças de segurança ali nos últimos meses, e principalmente nas últimas semanas depois da mudança de governo", disse Yaalon.

Com as forças de segurança egípcias pressionando os militantes, Israel espera problemas, disse uma autoridade israelense.

"A avaliação nos últimos dias é a de que, por causa da repressão egípcia no Sinai, os elementos terroristas ali irão tentar demonstrar sua capacidade de sobrevivência e desafio nos atacando", disse a autoridade, que pediu anonimato.

Um foguete disparado do Sinai pousou em Israel no início do mês e seus restos foram encontrados nas colinas ao norte de Eilat, um resort no Mar Vermelho entre o Egito a oeste e a Jordânia a leste.