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Israel pede desculpas à Turquia e países reatam relações

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ajudou nos bastidores a organizar a conversa entre seus dois aliados antes de encerrar sua primeira visita oficial a Israel

Os nove ativistas mortos estavam abordo da principal embarcação de uma flotilha que tentava atracar em Gaza com o objetivo de furar o bloqueio naval israelense ao sitiado território palestino (REUTERS/Amir Cohen)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 13h20.

O primeiro-ministro de Israel , Benjamin Netanyahu, anunciou nesta sexta-feira a retomada de relações diplomáticas plenas com a Turquia depois de pedir desculpas pela morte de nove cidadãos turcos na intercepção de uma flotilha que em 2010 tentou romper o bloqueio naval israelense à Faixa de Gaza.

Netanyahu informou que conversou por telefone com o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e lamentou o incidente, que prejudicou as relações bilaterais e abalou a aliança estratégica entre Tel-Aviv e Ancara.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ajudou nos bastidores a organizar a conversa entre seus dois aliados antes de encerrar sua primeira visita oficial a Israel.

No telefonema, Netanyahu disse que o "resultado trágico" da interceptação naval não foi intencional e decorreu de "erros operacionais". Ele manifestou então o "remorso" de Israel pelas vidas perdidas. Netanyahu prometeu ainda cumprir um acordo de compensação.

Os nove ativistas mortos estavam abordo da principal embarcação de uma flotilha que tentava atracar em Gaza com o objetivo de furar o bloqueio naval israelense ao sitiado território palestino litorâneo e levar ajuda humanitária à população local.

A violenta interceptação causou comoção internacional e esfriou as relações entre Israel e Turquia. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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Netanyahu informou que conversou por telefone com o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e lamentou o incidente, que prejudicou as relações bilaterais e abalou a aliança estratégica entre Tel-Aviv e Ancara.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ajudou nos bastidores a organizar a conversa entre seus dois aliados antes de encerrar sua primeira visita oficial a Israel.

No telefonema, Netanyahu disse que o "resultado trágico" da interceptação naval não foi intencional e decorreu de "erros operacionais". Ele manifestou então o "remorso" de Israel pelas vidas perdidas. Netanyahu prometeu ainda cumprir um acordo de compensação.

Os nove ativistas mortos estavam abordo da principal embarcação de uma flotilha que tentava atracar em Gaza com o objetivo de furar o bloqueio naval israelense ao sitiado território palestino litorâneo e levar ajuda humanitária à população local.

A violenta interceptação causou comoção internacional e esfriou as relações entre Israel e Turquia. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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