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Israel anuncia desmantelamento de suposta célula do EI

Quatro das pessoas acusadas estão diretamente suspeitas de ter criado um grupo que diz pertencer ao EI, três outros forneceram munições

Síria: os serviços de segurança estão em alerta há meses contra o perigo que o EI representa para Israel, vizinho da Síria, mas também ao Sinai egípcio, onde opera o grupo jihadista e grupos aliados (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 15h54.

Sete árabes israelenses foram indiciados nesta quinta-feira em Nazaré, no norte de Israel, por terem formado uma célula que reivindicava pertencer ao grupo Estado Islâmico (EI) e planejar ataques anti-israelenses, informou a polícia.

O grupo é composto por habitantes da região de Nazaré e Haifa (norte) e era controlado a partir de uma prisão por um preso condenado à prisão perpétua pelo assassinato de um motorista de táxi em 2009, de acordo com a polícia.

Quatro das pessoas acusadas estão diretamente suspeitas de ter criado um grupo que diz pertencer ao EI, três outros forneceram munições.

O Shin Bet (segurança interna) indica em um comunicado que os suspeitos detidos em agosto tinha "tentaram adquirir armas, foram treinados e tinham recolhido informação sobre bases militares e delegacias de polícia para atacar sob a bandeira do Estado Islâmico".

Os serviços de segurança estão em alerta há meses contra o perigo que o EI representa para Israel, vizinho da Síria, mas também ao Sinai egípcio, onde opera o grupo jihadista e grupos aliados.

Dezenas de árabes israelenses se juntaram ao EI na Síria e no Iraque.

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O Shin Bet (segurança interna) indica em um comunicado que os suspeitos detidos em agosto tinha "tentaram adquirir armas, foram treinados e tinham recolhido informação sobre bases militares e delegacias de polícia para atacar sob a bandeira do Estado Islâmico".

Os serviços de segurança estão em alerta há meses contra o perigo que o EI representa para Israel, vizinho da Síria, mas também ao Sinai egípcio, onde opera o grupo jihadista e grupos aliados.

Dezenas de árabes israelenses se juntaram ao EI na Síria e no Iraque.

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