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Islamistas matam 32 pessoas e sequestram dezenas na Nigéria

Habitantes do vilarejo de Gumsuri ainda tentam determinar o número exato de pessoas sequestradas no ataque, que aconteceu domingo

Boko Haram: habitantes do vilarejo de Gumsuri ainda tentam determinar o número exato de pessoas sequestradas no ataque (Ho/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 08h29.

Maiduguri - Supostos membros do grupo islamita Boko Haram mataram 32 pessoas e sequestraram dezenas, incluindo várias mulheres, em um ataque a um vilarejo na região nordeste da Nigéria , informaram nesta quinta-feira uma testemunha e duas autoridades locais.

Os habitantes do vilarejo de Gumsuri ainda tentam determinar o número exato de pessoas sequestradas no ataque, que aconteceu domingo, segundo as autoridades, que pediram anonimato.

As fontes temem um balanço de mais de 100 reféns.

"Depois que mataram nossos jovens, os insurgentes levaram nossas mulheres e nossas filhas", afirmou o morador Mukhtar Buba, que fugiu de Gumsuri e conseguiu refúgio na capital do estado de Borno, Maiduguri.

As informações sobre o ataque demoraram quatro dias para serem divulgadas pela ausência quase total de telefonia móvel e pelas péssimas condições das estradas na região, que fica 70 km ao sul de Maiduguri, reduto histórico do Boko Haram, que iniciou uma insurreição violenta há cinco anos.

Gumsuri fica no caminho que leva a Chibok, a cidade onde o grupo sequestrou mais de 200 estudantes em abril.

Segundo uma autoridade local, o vilarejo conta com a proteção de uma milícia privada que não conseguiu evitar o ataque de domingo.

"Há um ano, os insurgentes tentaram atacar diversas vezes Gumsuri, mas os jovens do vilarejo resistiram", declarou à AFP.

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Maiduguri - Supostos membros do grupo islamita Boko Haram mataram 32 pessoas e sequestraram dezenas, incluindo várias mulheres, em um ataque a um vilarejo na região nordeste da Nigéria , informaram nesta quinta-feira uma testemunha e duas autoridades locais.

Os habitantes do vilarejo de Gumsuri ainda tentam determinar o número exato de pessoas sequestradas no ataque, que aconteceu domingo, segundo as autoridades, que pediram anonimato.

As fontes temem um balanço de mais de 100 reféns.

"Depois que mataram nossos jovens, os insurgentes levaram nossas mulheres e nossas filhas", afirmou o morador Mukhtar Buba, que fugiu de Gumsuri e conseguiu refúgio na capital do estado de Borno, Maiduguri.

As informações sobre o ataque demoraram quatro dias para serem divulgadas pela ausência quase total de telefonia móvel e pelas péssimas condições das estradas na região, que fica 70 km ao sul de Maiduguri, reduto histórico do Boko Haram, que iniciou uma insurreição violenta há cinco anos.

Gumsuri fica no caminho que leva a Chibok, a cidade onde o grupo sequestrou mais de 200 estudantes em abril.

Segundo uma autoridade local, o vilarejo conta com a proteção de uma milícia privada que não conseguiu evitar o ataque de domingo.

"Há um ano, os insurgentes tentaram atacar diversas vezes Gumsuri, mas os jovens do vilarejo resistiram", declarou à AFP.

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