Iraque pedirá treinamento da Otan para forças de segurança
Embaixadores da Otan vão avaliar o pedido do Iraque quando for recebido oficialmente, disse a porta-voz
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 12h54.
Bruxelas - O Iraque planeja pedir ajuda à Otan para treinar as forças de segurança do país, informou a aliança militar nesta quarta-feira, meses após o colapso do Exército iraquiano diante da ofensiva de militantes do Estado Islâmico.
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, informou ao secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, sobre os planos de Bagdá em uma reunião em Bruxelas, disse Oana Lungescu, porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Embaixadores da Otan vão avaliar o pedido do Iraque quando for recebido oficialmente, disse a porta-voz.
O Iraque está buscando ajuda da Otan para "construir capacidade de defesa", que inclui do envio de conselheiros da área de segurança a treinamento militar completo.
A Otan já teve no passado uma equipe treinando forças de segurança no Iraque, mas os instrutores foram retirados do Iraque no fim de 2011 por falta de um acordo sobre o status legal das tropas da aliança no país.
Bruxelas - O Iraque planeja pedir ajuda à Otan para treinar as forças de segurança do país, informou a aliança militar nesta quarta-feira, meses após o colapso do Exército iraquiano diante da ofensiva de militantes do Estado Islâmico.
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, informou ao secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, sobre os planos de Bagdá em uma reunião em Bruxelas, disse Oana Lungescu, porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Embaixadores da Otan vão avaliar o pedido do Iraque quando for recebido oficialmente, disse a porta-voz.
O Iraque está buscando ajuda da Otan para "construir capacidade de defesa", que inclui do envio de conselheiros da área de segurança a treinamento militar completo.
A Otan já teve no passado uma equipe treinando forças de segurança no Iraque, mas os instrutores foram retirados do Iraque no fim de 2011 por falta de um acordo sobre o status legal das tropas da aliança no país.