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Irã rejeita ser 'patrocinador do terrorismo' dito por EUA

O porta-voz do Ministério do Exterior, Hossein Jaberi Ansari, fez uma declaração na televisão estatal do país, neste domingo

Manifestantes iranianos protestam com fotos do clérigo xiita executado Nimr al-Nimr do lado de fora da embaixada da Arábia Saudita em Teerã. (REUTERS/Raheb Homavandi/TIMA)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2016 às 10h52.

Teerã -- O Irã rejeitou publicamente um relatório anual do Departamento de Estado dos Estados Unidos , que afirma que o país do Oriente-Médio é o maior patrocinador do terrorismo no mundo.

O porta-voz do Ministério do Exterior, Hossein Jaberi Ansari, fez uma declaração na televisão estatal do país, neste domingo, dizendo que o relatório é falso e que há evidências de que falta credibilidade aos relatórios do departamento norte-americano.

Como em muitos anos anteriores, o relatório identificou o Irã como o "principal Estado patrocinador do terrorismo em 2015" por meio do seu financiamento, formação e equipagem dos vários grupos extremistas, principalmente o Hezbollah, assim como o governo do presidente sírio, Bashar Assad.

A maioria xiita do Irã está ajudando as forças iraquianas e sírias a lutar contra o Estado Islâmico, um grupo extremista sunita. Mas Teerã tem defendido seu apoio a grupos militantes palestinos, dizendo que eles têm o direito de resistir à ocupação de Israel.

Teerã -- O Irã rejeitou publicamente um relatório anual do Departamento de Estado dos Estados Unidos , que afirma que o país do Oriente-Médio é o maior patrocinador do terrorismo no mundo.

O porta-voz do Ministério do Exterior, Hossein Jaberi Ansari, fez uma declaração na televisão estatal do país, neste domingo, dizendo que o relatório é falso e que há evidências de que falta credibilidade aos relatórios do departamento norte-americano.

Como em muitos anos anteriores, o relatório identificou o Irã como o "principal Estado patrocinador do terrorismo em 2015" por meio do seu financiamento, formação e equipagem dos vários grupos extremistas, principalmente o Hezbollah, assim como o governo do presidente sírio, Bashar Assad.

A maioria xiita do Irã está ajudando as forças iraquianas e sírias a lutar contra o Estado Islâmico, um grupo extremista sunita. Mas Teerã tem defendido seu apoio a grupos militantes palestinos, dizendo que eles têm o direito de resistir à ocupação de Israel.

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