Irã nega acusações de ter enviado mísseis ao Iêmen
O secretário de Estado americano, John Kerry, acusou na quinta o Irã de enviar mísseis e outras armas sofisticadas ao Iêmen
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2016 às 10h17.
O Irã negou nesta sexta-feira as acusações dos Estados Unidos segundo as quais teria enviado mísseis ao Iêmen , e acusou Washington e Arábia Saudita de prorrogar a guerra naquele país.
O secretário de Estado americano, John Kerry , acusou na quinta o Irã de enviar mísseis e outras armas sofisticadas ao Iêmen, o que constitui, segundo disse, não apenas uma ameaça para a Arábia Saudita e a região, como também para os Estados Unidos.
"Estas palavras são totalmente carentes de fundamento", reagiu o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif.
"O Irã reiterou várias vezes que sua potência militar jamais será uma ameaça para nenhum país", afirmou em um comunicado.
A Arábia Saudita acusou o Irã de tentar desestabilizar a região através dos rebeldes huthis do Iêmen. Riad lidera desde março de 2015 uma coalizão militar para apoiar o presidente Abd Rabbo Mansour Hadi, expulso da capital pelos huthis.
O conflito no Iêmen já causou 6.600 mortos desde então.
O Irã negou nesta sexta-feira as acusações dos Estados Unidos segundo as quais teria enviado mísseis ao Iêmen , e acusou Washington e Arábia Saudita de prorrogar a guerra naquele país.
O secretário de Estado americano, John Kerry , acusou na quinta o Irã de enviar mísseis e outras armas sofisticadas ao Iêmen, o que constitui, segundo disse, não apenas uma ameaça para a Arábia Saudita e a região, como também para os Estados Unidos.
"Estas palavras são totalmente carentes de fundamento", reagiu o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif.
"O Irã reiterou várias vezes que sua potência militar jamais será uma ameaça para nenhum país", afirmou em um comunicado.
A Arábia Saudita acusou o Irã de tentar desestabilizar a região através dos rebeldes huthis do Iêmen. Riad lidera desde março de 2015 uma coalizão militar para apoiar o presidente Abd Rabbo Mansour Hadi, expulso da capital pelos huthis.
O conflito no Iêmen já causou 6.600 mortos desde então.