Inundações na Índia deixam mais 120 mortos e seis milhões de desabrigados
O serviço de metereologia alertou que a chuva continuará caindo na região nas próximas 24 horas
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2012 às 15h15.
Ao menos 121 pessoas morreram no nordeste da Índia e quase seis milhões tiveram de deixar suas casas por causa das chuvas de monção, segundo um balanço divulgado pelas autoridades.
O serviço de metereologia alertou que a chuva continuará caindo na região nas próximas 24 horas.
O estado de Assam foi o mais afetado pelas precipitações, que provocaram a cheia do rio Brahmaputra. A chuva também caiu nos estados vizinhos de Arunachal Pradesh, Manipur e Meghalaya, sem provocar mortos.
O govero de Assam abriu acampamentos provisórios para abrigar as pessoas atingidas. Segundo as autoridades, 26 dos 27 distritos desse estado se viram afetados pelas inundações, que destruíram milhares de moradias, cortaram estradas e deixaram terrenos agrícolas inundados.
As chuvas de monção, o vento que cruza o subcontinente indiano de junho a setembro, são cruciais para milhões de agricultores do país, mas, ao mesmo tempo, todos os anos provocam grandes inundações.
Ao menos 121 pessoas morreram no nordeste da Índia e quase seis milhões tiveram de deixar suas casas por causa das chuvas de monção, segundo um balanço divulgado pelas autoridades.
O serviço de metereologia alertou que a chuva continuará caindo na região nas próximas 24 horas.
O estado de Assam foi o mais afetado pelas precipitações, que provocaram a cheia do rio Brahmaputra. A chuva também caiu nos estados vizinhos de Arunachal Pradesh, Manipur e Meghalaya, sem provocar mortos.
O govero de Assam abriu acampamentos provisórios para abrigar as pessoas atingidas. Segundo as autoridades, 26 dos 27 distritos desse estado se viram afetados pelas inundações, que destruíram milhares de moradias, cortaram estradas e deixaram terrenos agrícolas inundados.
As chuvas de monção, o vento que cruza o subcontinente indiano de junho a setembro, são cruciais para milhões de agricultores do país, mas, ao mesmo tempo, todos os anos provocam grandes inundações.