Exame Logo

Inundações já causaram 226 mortes no Paquistão

Desastre natural já afeta mais de cinco milhões de pessoas no país, segundo dados oficiais

O governo paquistanês disponibilizou 2.154 abrigos, onde há cerca de 300 mil refugiados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 06h33.

Islamabad - As chuvas da estação das monções continuam nesta terça-feira na província de Sindh, no sul do Paquistão, onde as inundações vitimaram até agora 226 pessoas e afetaram mais de cinco milhões, segundo dados oficiais.

As chuvas paralisaram hoje novamente a cidade litorânea de Karachi, principal centro econômico do Paquistão e capital regional, onde a maioria dos cidadãos não pôde sair de casa para estudar ou trabalhar.

"A situação em Karachi é bastante ruim. Muitas estradas principais e regiões estão inundadas e a coisa pode ser ainda pior", disse um oficial do distrito, Mohammad Hussain Syed.

O Paquistão sofreu durante a estação das monções do ano passado as piores inundações de sua história, e em Sindh, uma das regiões mais castigadas, ainda existiam zonas que não haviam se restabelecido totalmente da catástrofe, segundo a imprensa local.

De acordo com os últimos dados da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres (NDMA, na sigla em inglês), publicados na manhã desta terça-feira, as inundações causaram as mortes de 226 pessoas e afetaram 5,4 milhões em um total de 29.120 aldeias.

Em um encontro com diplomatas estrangeiros, o chefe da NDMA, Zafar Qadir, reconheceu nesta segunda-feira que a catástrofe "superou em muito" o pior dos cenários, e pediu o "apoio humanitário de emergência" da comunidade internacional.

O governo paquistanês disponibilizou 2.154 abrigos, onde há cerca de 300 mil refugiados, e está distribuindo lençóis, porções de comida, tendas, repelentes contra mosquitos e pastilhas potabilizadoras de água.

As inundações do ano passado vitimaram 1.767 pessoas e afetaram 20 milhões de paquistaneses.

Veja também

Islamabad - As chuvas da estação das monções continuam nesta terça-feira na província de Sindh, no sul do Paquistão, onde as inundações vitimaram até agora 226 pessoas e afetaram mais de cinco milhões, segundo dados oficiais.

As chuvas paralisaram hoje novamente a cidade litorânea de Karachi, principal centro econômico do Paquistão e capital regional, onde a maioria dos cidadãos não pôde sair de casa para estudar ou trabalhar.

"A situação em Karachi é bastante ruim. Muitas estradas principais e regiões estão inundadas e a coisa pode ser ainda pior", disse um oficial do distrito, Mohammad Hussain Syed.

O Paquistão sofreu durante a estação das monções do ano passado as piores inundações de sua história, e em Sindh, uma das regiões mais castigadas, ainda existiam zonas que não haviam se restabelecido totalmente da catástrofe, segundo a imprensa local.

De acordo com os últimos dados da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres (NDMA, na sigla em inglês), publicados na manhã desta terça-feira, as inundações causaram as mortes de 226 pessoas e afetaram 5,4 milhões em um total de 29.120 aldeias.

Em um encontro com diplomatas estrangeiros, o chefe da NDMA, Zafar Qadir, reconheceu nesta segunda-feira que a catástrofe "superou em muito" o pior dos cenários, e pediu o "apoio humanitário de emergência" da comunidade internacional.

O governo paquistanês disponibilizou 2.154 abrigos, onde há cerca de 300 mil refugiados, e está distribuindo lençóis, porções de comida, tendas, repelentes contra mosquitos e pastilhas potabilizadoras de água.

As inundações do ano passado vitimaram 1.767 pessoas e afetaram 20 milhões de paquistaneses.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaDesastres naturaisEnchentesPaquistão

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame