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Intromissão britânica em Hong Kong terá fracasso, diz China

China justificou oficialmente na segunda-feira o veto à viagem de parlamentares britânicos

China: governo britânico denunciou na terça-feira o veto imposto por Pequim, embora tentando não prejudicar os laços comerciais entre os dois países (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 13h45.

A intromissão nos assuntos internos da China dos parlamentares britânicos que buscam visitar Hong Kong é intolerável e está destinada ao fracasso, declarou nesta quarta-feira o ministério chinês das Relações Exteriores.

A missão buscava visitar a antiga colônia britânica para avaliar se Pequim estava respeitando as condições impostas para a devolução dos territórios em 1997. No entanto, as autoridades chinesas advertiram que negarão o direito de acesso aos parlamentares.

"Algumas pessoas da Grã-Bretanha tentam utilizar as chamadas obrigações morais para enganar a opinião pública e se intrometer em assuntos internos", disse a porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying.

Para a funcionária, estes atos são inaceitáveis e estão destinados ao fracasso.

A China justificou oficialmente na segunda-feira o veto à viagem dos parlamentares britânicos, afirmando que este deslocamento seria um gesto "abertamente conflitivo e prejudicial para o desenvolvimento das relações" entre China e Grã-Bretanha.

Após a pressão exercida pelos parlamentares, o governo britânico denunciou na terça-feira o veto imposto por Pequim, embora tentando não prejudicar os laços comerciais entre os dois países.

O vice-chanceler britânico, Hugo Swire, disse que a posição chinesa é "totalmente inaceitável e contraproducente".

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A intromissão nos assuntos internos da China dos parlamentares britânicos que buscam visitar Hong Kong é intolerável e está destinada ao fracasso, declarou nesta quarta-feira o ministério chinês das Relações Exteriores.

A missão buscava visitar a antiga colônia britânica para avaliar se Pequim estava respeitando as condições impostas para a devolução dos territórios em 1997. No entanto, as autoridades chinesas advertiram que negarão o direito de acesso aos parlamentares.

"Algumas pessoas da Grã-Bretanha tentam utilizar as chamadas obrigações morais para enganar a opinião pública e se intrometer em assuntos internos", disse a porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying.

Para a funcionária, estes atos são inaceitáveis e estão destinados ao fracasso.

A China justificou oficialmente na segunda-feira o veto à viagem dos parlamentares britânicos, afirmando que este deslocamento seria um gesto "abertamente conflitivo e prejudicial para o desenvolvimento das relações" entre China e Grã-Bretanha.

Após a pressão exercida pelos parlamentares, o governo britânico denunciou na terça-feira o veto imposto por Pequim, embora tentando não prejudicar os laços comerciais entre os dois países.

O vice-chanceler britânico, Hugo Swire, disse que a posição chinesa é "totalmente inaceitável e contraproducente".

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