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EUA dizem que aceitaria controle sobre vigilância

Parlamentares disseram que estariam abertos a uma supervisão mais rigorosa sobre as abrangentes atividades governamentais de vigilância

Sede da NSA em Fort Meade: audiência nos EUA busca equilibrar a segurança com o respeito à privacidade dos cidadão (Divulgação / NSA)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 21h10.

Washington - Parlamentares e chefes dos serviços de inteligência dos Estados Unidos disseram na quinta-feira que estariam abertos a uma supervisão mais rigorosa sobre as abrangentes atividades governamentais de vigilância eletrônica.

Em audiência sobre reformas na Lei de Vigilância da Inteligência Estrangeira, com o objetivo de equilibrar a segurança com o respeito à privacidade, a Comissão de Inteligência do Senado norte-americano apresentou propostas legislativas para estabelecer novos mecanismos de controle.

Haveria por exemplo exigências mais rigorosas a respeito dos casos em que a Agência de Segurança Nacional ( NSA ) poderia coletar informações sobre comunicações telefônicas e digitais, e um prazo menor para que essas informações ficassem guardadas.

Presentes na audiência, o diretor de inteligência nacional do governo, James Clapper, o diretor da NSA, Keith Alexander, e o subsecretário de Justiça James Cole disseram que estariam abertos a reformas como essas, e também à nomeação de um defensor externo em alguns casos importantes levados à Corte de Vigilância da Inteligência Estrangeira, um tribunal secreto que lida com casos relativos à vigilância de suspeitos de terrorismo.

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Em audiência sobre reformas na Lei de Vigilância da Inteligência Estrangeira, com o objetivo de equilibrar a segurança com o respeito à privacidade, a Comissão de Inteligência do Senado norte-americano apresentou propostas legislativas para estabelecer novos mecanismos de controle.

Haveria por exemplo exigências mais rigorosas a respeito dos casos em que a Agência de Segurança Nacional ( NSA ) poderia coletar informações sobre comunicações telefônicas e digitais, e um prazo menor para que essas informações ficassem guardadas.

Presentes na audiência, o diretor de inteligência nacional do governo, James Clapper, o diretor da NSA, Keith Alexander, e o subsecretário de Justiça James Cole disseram que estariam abertos a reformas como essas, e também à nomeação de um defensor externo em alguns casos importantes levados à Corte de Vigilância da Inteligência Estrangeira, um tribunal secreto que lida com casos relativos à vigilância de suspeitos de terrorismo.

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