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Inglaterra deve lançar candidatura para sediar Copa de 2030

Candidatura do país é estudada pela Federação Inglesa de Futebol, de acordo com o presidente da entidade, em entrevista neste sábado (27)

Londres: candidatura do país é estudada pela Federação Inglesa de Futebol, anunciou o presidente da entidade neste sábado (27) (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2016 às 19h37.

Londres, 27 fev (EFE).- A Federação Inglesa de Futebol (FA) está estudando apresentar candidatura para que o país sedie a Copa do Mundo de 2030, conforme revelou o presidente da entidade, Greg Dyke, em entrevista exibida neste sábado, um dia após a eleição do suíço Gianni Infantino como novo líder da Fifa.

"É um novo dia. Um novo amanhecer. A Copa do Mundo de 2026 será disputada nos Estados Unidos , então, talvez lutemos pela de 2030", afirmou o dirigente à emissora britânica "BBC".

Dyke mostrou satisfação com a eleição do ex-secretário-geral da Uefa como novo líder máximo da federação internacional, o que acabou acontecendo em dois turnos dois turnos de votação.

"Viemos a Zurique com dois objetivos: conseguir que se aprovasse o programa de reformas e que Gianni Infantino saísse eleito presidente. Foram conquistado ambos, com folga", garantiu o mandatário da FA.

De acordo com Dyke, o suíço é a pessoa mais indicada para fazer o trabalho de recuperação da imagem da federação internacional, e também para tornar a entidade mais transparente e séria.

"A Fifa foi uma organização corrupta durante muitos, muitos anos. Acho que Gianni é a uma pessoa que fará o trabalho e se concentrará só no futebol. Há muito por fazer, mas, pelo menos, aprovamos a reforma e escolhemos uma pessoa em que podemos confiar", avaliou.

A Inglaterra entrou na disputa para sediar a Copa do Mundo de 2018 e era considerada a principal favorita, mas acabou eliminada logo na primeira rodada, da votação que definiu a Rússia como anfitriã do torneio. EFE

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"É um novo dia. Um novo amanhecer. A Copa do Mundo de 2026 será disputada nos Estados Unidos , então, talvez lutemos pela de 2030", afirmou o dirigente à emissora britânica "BBC".

Dyke mostrou satisfação com a eleição do ex-secretário-geral da Uefa como novo líder máximo da federação internacional, o que acabou acontecendo em dois turnos dois turnos de votação.

"Viemos a Zurique com dois objetivos: conseguir que se aprovasse o programa de reformas e que Gianni Infantino saísse eleito presidente. Foram conquistado ambos, com folga", garantiu o mandatário da FA.

De acordo com Dyke, o suíço é a pessoa mais indicada para fazer o trabalho de recuperação da imagem da federação internacional, e também para tornar a entidade mais transparente e séria.

"A Fifa foi uma organização corrupta durante muitos, muitos anos. Acho que Gianni é a uma pessoa que fará o trabalho e se concentrará só no futebol. Há muito por fazer, mas, pelo menos, aprovamos a reforma e escolhemos uma pessoa em que podemos confiar", avaliou.

A Inglaterra entrou na disputa para sediar a Copa do Mundo de 2018 e era considerada a principal favorita, mas acabou eliminada logo na primeira rodada, da votação que definiu a Rússia como anfitriã do torneio. EFE

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