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Índia diz que 5 soldados foram mortos em ataque na fronteira

Ministro indiano disse ao Parlamento que militantes acompanhados de homens vestidos com uniformes militares do Paquistão realizaram o ataque

Fronteira da Índia com o Paquistão: exércitos, vivem sob clima de enorme tensão ao longo da fronteira fortemente militarizada, entraram em confronto em Poonch em janeiro (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 08h38.

Srinigar - Cinco soldados indianos foram mortos em um ataque a um posto ao longo da disputada fronteira com o Paquistão , na Caxemira, disse uma autoridade indiana nesta terça-feira, justamente num momento em que os dois países caminhavam para retomar as negociações de paz que estão paralisadas.

O ministro da Defesa da Índia, A.K. Antony, disse ao Parlamento que cerca de 20 militantes acompanhados de outros homens vestidos com uniformes militares do Paquistão realizaram o ataque, mas um oficial de segurança paquistanês negou qualquer envolvimento.

Os dois Exércitos, que vivem sob clima de enorme tensão ao longo da fronteira fortemente militarizada, entraram em confronto em Poonch em janeiro, depois que um soldado indiano foi morto e decapitado. Enfrentando indignação pública pelo ataque, a Índia cancelou à época negociações de paz planejadas com o Paquistão.

"Fui informado esta manhã sobre a notícia de que cinco dos nossos soldados foram mortos. Meus sinceros pêsames a seus familiares", disse o ministro-chefe de Jammu e Caxemira, Omar Abdullah, em um tweet.

As mortes causaram um alvoroço no Parlamento indiano, onde parlamentares exigiram que o governo explicasse o que aconteceu. Em resposta, o ministro da Defesa A.K. Antony afirmou: "A emboscada foi realizada por cerca de 20 terroristas fortemente armados, juntamente com outros vestidos com uniformes do Exército do Paquistão".

Um oficial de segurança paquistanês negou que tenha havido qualquer troca de tiros na fronteira. "Não houve qualquer incidente", disse o oficial do Paquistão, sob condição de anonimato.

No mês passado, o novo governo do Paquistão, liderado pelo primeiro-ministro Nawaz Sharif, propôs datas para conversações de paz, e Nova Délhi estava preparando uma resposta.

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O ministro da Defesa da Índia, A.K. Antony, disse ao Parlamento que cerca de 20 militantes acompanhados de outros homens vestidos com uniformes militares do Paquistão realizaram o ataque, mas um oficial de segurança paquistanês negou qualquer envolvimento.

Os dois Exércitos, que vivem sob clima de enorme tensão ao longo da fronteira fortemente militarizada, entraram em confronto em Poonch em janeiro, depois que um soldado indiano foi morto e decapitado. Enfrentando indignação pública pelo ataque, a Índia cancelou à época negociações de paz planejadas com o Paquistão.

"Fui informado esta manhã sobre a notícia de que cinco dos nossos soldados foram mortos. Meus sinceros pêsames a seus familiares", disse o ministro-chefe de Jammu e Caxemira, Omar Abdullah, em um tweet.

As mortes causaram um alvoroço no Parlamento indiano, onde parlamentares exigiram que o governo explicasse o que aconteceu. Em resposta, o ministro da Defesa A.K. Antony afirmou: "A emboscada foi realizada por cerca de 20 terroristas fortemente armados, juntamente com outros vestidos com uniformes do Exército do Paquistão".

Um oficial de segurança paquistanês negou que tenha havido qualquer troca de tiros na fronteira. "Não houve qualquer incidente", disse o oficial do Paquistão, sob condição de anonimato.

No mês passado, o novo governo do Paquistão, liderado pelo primeiro-ministro Nawaz Sharif, propôs datas para conversações de paz, e Nova Délhi estava preparando uma resposta.

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