Imigrantes sírios são resgatados em frente à costa do Chipre
Os imigrantes, entre eles muitas mulheres e crianças, estavam em um barco de pesca e foram resgatados após horas em meio ao mau tempo e a um mar muito agitado
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2014 às 10h12.
As autoridades da parte turca do Chipre resgataram neste domingo 222 imigrantes sírios que estavam em um barco em frente a costa de Kirenia, no norte desta ilha do Mediterrâneo, indicaram fontes oficiais.
Os imigrantes sírios, entre eles muitas mulheres e crianças, estavam em um pequeno barco de pesca e foram resgatados após várias horas em meio ao mau tempo e a um mar muito agitado, indicou a polícia do Chipre.
Treze imigrantes precisaram ser hospitalizados, mas sua vida não está em risco.
O barco lançou um sinal de alerta quando estava a 300 metros da costa no noroeste da ilha e depois o capitão e os traficantes fugiram em outra embarcação.
Desde 1974, a ilha do Chipre está dividida em dois setores, um turco no norte (a República Turca do Chipre do Norte, não reconhecida internacionalmente) e outro grego.
Segundo a agência de refugiados da ONU (ACNUR), durante o ano mais de 2.500 pessoas se afogaram ou desapareceram ao tentar cruzar o Mediterrâneo.
As autoridades da parte turca do Chipre resgataram neste domingo 222 imigrantes sírios que estavam em um barco em frente a costa de Kirenia, no norte desta ilha do Mediterrâneo, indicaram fontes oficiais.
Os imigrantes sírios, entre eles muitas mulheres e crianças, estavam em um pequeno barco de pesca e foram resgatados após várias horas em meio ao mau tempo e a um mar muito agitado, indicou a polícia do Chipre.
Treze imigrantes precisaram ser hospitalizados, mas sua vida não está em risco.
O barco lançou um sinal de alerta quando estava a 300 metros da costa no noroeste da ilha e depois o capitão e os traficantes fugiram em outra embarcação.
Desde 1974, a ilha do Chipre está dividida em dois setores, um turco no norte (a República Turca do Chipre do Norte, não reconhecida internacionalmente) e outro grego.
Segundo a agência de refugiados da ONU (ACNUR), durante o ano mais de 2.500 pessoas se afogaram ou desapareceram ao tentar cruzar o Mediterrâneo.